sexta-feira, 29 de abril de 2016

Cabelos crespos - Transição capilar: a história de duas vlogers que largaram a química e assumiram os cachos

http://mdemulher.abril.com.br/cabelos/estilo/transicao-capilar-a-historia-de-duas-vlogers-que-largaram-a-quimica-e-assumiram-os-cachos

PUBLICADO EM

30/09/2015

ATUALIZADO EM

07/03/2016

Transição capilar: a história de duas vlogers que largaram a química e assumiram os cachos


É hora de abandonar a progressiva e o relaxamento: o processo de transição capilar é demorado, mas, além de valer a pena, é capaz de trazer os cachos do jeito que eles costumavam ser. Inspire-se aqui!


Cabelo natural
Jessica Weiser Divulgação/Instagram


A progressiva, o relaxamento, e os milhares de procedimentos químicos capilares existentes hoje em dia realmente têm o poder de deixar o cabelo visualmente "domado", mas o dano causado ao fio é profundo, o que acaba trazendo efeitos rebotes como a perda de brilho, ressecamento, porosidade e até mesmo a queda. O lado bom é que já está comprovado: os danos não são permanentes.
Cansadas da agressão constante, muitas mulheres estão dispostas a reparar esse procedimento, passando pela - cada vez mais popular - transição capilar, que nada mais é do que o período de adaptação do cabelo sem química, que, aos poucos, retoma sua forma original, com ondas e cachos.
Assumindo a missão, as vloggers Ana Lídia Lopes e Dani Azevedo passaram pelo processo que, como relatam nos vídeos, pode ser mais complicado do que parece: como os fios perdem a química, eles ficam sem forma, com frizz e ressecados, exigindo o dobro de cuidado e hidratação. Muito além da estética, o procedimento ainda pede um grande poder psicológico da mulher: após meses e anos se olhando no espelho com um tipo de cabelo, a mudança gradual asssusta e é capaz de afetar a autoestima.
Nesses casos, a procura por pessoas na mesma situação (no próprio Facebook é possível encontrar uma série de comunidades compostas por mulheres que estão passando pela transição capitar) é uma forma de se manter motivada e trocar ideias para superar a fase.
O processo é garantido, porém, demorado. Em fios com crescimento acelerado, pode levar de um ano e meio a dois, exigindo durante esse período cortes constantes para eliminar o comprimento dos fios quimicamente tratados. O Big Chop, no entanto, se tornou popular entre as mais apressadinhas, que nada mais é do que o corte de toda extensão com química, deixando apenas a raíz intacta e garantindo um crescimento mais saudável.
Quer mais motivos para aderir ao procedimento? Confira os depoimentos de Ana e Dani nos vídeos abaixo!








Cabelos crespos - menina responde criticas ao seu cabelo afro


http://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/claudia/menina-responde-criticas-ao-seu-cabelo-afro-em-video-fofo

Menina responde críticas ao seu cabelo afro em vídeo fofo


Elis era questionada se o seu penteado volumoso seria peruca


Menina Elis cabelo afro
Reprodução do Facebook


Andando pelas ruas, Elis Catanhede, de apenas 4 anos, e sua mãe, Renata Morais, são constantemente questionadas se o cabelo afro – e lindo! – da pequena seria peruca. Elas resolveram gravar um vídeo respondendo às críticas e compartilhar no Facebook, o que rendeu milhares de curtidas e comentários de apoio.
No vídeo, Elis aparece dizendo “meu cabelo não é ‘piluca’, meu cabelo não é liso e eu sou preta”. Renata é diretora criativa da produtora especializada no segmento afro Crespinhos S.A., onde Elis é modelo de campanhas infantis.
O vídeo foi divulgado na página de Renata. Na legenda, ela diz “Elis vem de uma mãe preta e de um pai preto, seria muito estranho ela ser branca (...) Eu acho mega importante ela ter essa consciência e ter orgulho disso”.
Veja o vídeo de Elis abaixo: