quinta-feira, 10 de novembro de 2016

DANÇA - KIZOMBA Cymeone & Malicia

MODA - 10 blogueiras negras

http://revistamarieclaire.globo.com/Moda/fotos/2015/11/moda-afro-10-blogueiras-negras-que-sao-pura-inspiracao.html#F9

Moda

Moda afro! 10 blogueiras negras que são pura inspiração

A diversidade é que faz do cenário fashion um lugar muito mais interessante. E graças às redes sociais, cada vez mais meninas negras têm virado protagonistas de estilo e empoderado diversas mulheres através da moda, quebrando todo e qualquer estereótipo. Confira!

Kizomba dancing - Cymeone & Malicia - Taste of Kizomba - Chicago

sábado, 5 de novembro de 2016

MODA - social chique

https://www.facebook.com/wonderwomb/photos/a.220443204816608.1073741828.220439294816999/558810894313169/?type=3&theater

TRANÇAS - um penteado elegante

https://www.facebook.com/wonderwomb/photos/a.220443204816608.1073741828.220439294816999/558811654313093/?type=3&theater

MODA - Turbante - elegância

https://www.facebook.com/wonderwomb/photos/a.220443204816608.1073741828.220439294816999/559397910921134/?type=3&theater


MODA - esporte



https://www.facebook.com/wonderwomb/photos/a.220443204816608.1073741828.220439294816999/559398950921030/?type=3&theater

TRANÇAS - as box braids - tranças rastas longas

https://www.facebook.com/wonderwomb/photos/a.220443204816608.1073741828.220439294816999/557583217769270/?type=3&theater

MODA - estilo - a valorização do turbante

https://www.facebook.com/wonderwomb/photos/a.220443204816608.1073741828.220439294816999/557585314435727/?type=3&theater

quarta-feira, 29 de junho de 2016

[TUTORIAL] Turbante by Boutique de Krioula

Débora Ninja|| Tutorial de Turbante II

MODA - esporte social

https://www.facebook.com/StylePantrycom/photos/a.160021054042091.33338.128742283836635/1192518964125623/?type=3&theater

LUPITA NYONG`O - A bela de 2014


https://www.facebook.com/LupitaNyongo/photos/a.394284103986829.91107.394278667320706/625911364157434/?type=3&theater

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Cabelos crespos - Transição capilar: a história de duas vlogers que largaram a química e assumiram os cachos

http://mdemulher.abril.com.br/cabelos/estilo/transicao-capilar-a-historia-de-duas-vlogers-que-largaram-a-quimica-e-assumiram-os-cachos

PUBLICADO EM

30/09/2015

ATUALIZADO EM

07/03/2016

Transição capilar: a história de duas vlogers que largaram a química e assumiram os cachos


É hora de abandonar a progressiva e o relaxamento: o processo de transição capilar é demorado, mas, além de valer a pena, é capaz de trazer os cachos do jeito que eles costumavam ser. Inspire-se aqui!


Cabelo natural
Jessica Weiser Divulgação/Instagram


A progressiva, o relaxamento, e os milhares de procedimentos químicos capilares existentes hoje em dia realmente têm o poder de deixar o cabelo visualmente "domado", mas o dano causado ao fio é profundo, o que acaba trazendo efeitos rebotes como a perda de brilho, ressecamento, porosidade e até mesmo a queda. O lado bom é que já está comprovado: os danos não são permanentes.
Cansadas da agressão constante, muitas mulheres estão dispostas a reparar esse procedimento, passando pela - cada vez mais popular - transição capilar, que nada mais é do que o período de adaptação do cabelo sem química, que, aos poucos, retoma sua forma original, com ondas e cachos.
Assumindo a missão, as vloggers Ana Lídia Lopes e Dani Azevedo passaram pelo processo que, como relatam nos vídeos, pode ser mais complicado do que parece: como os fios perdem a química, eles ficam sem forma, com frizz e ressecados, exigindo o dobro de cuidado e hidratação. Muito além da estética, o procedimento ainda pede um grande poder psicológico da mulher: após meses e anos se olhando no espelho com um tipo de cabelo, a mudança gradual asssusta e é capaz de afetar a autoestima.
Nesses casos, a procura por pessoas na mesma situação (no próprio Facebook é possível encontrar uma série de comunidades compostas por mulheres que estão passando pela transição capitar) é uma forma de se manter motivada e trocar ideias para superar a fase.
O processo é garantido, porém, demorado. Em fios com crescimento acelerado, pode levar de um ano e meio a dois, exigindo durante esse período cortes constantes para eliminar o comprimento dos fios quimicamente tratados. O Big Chop, no entanto, se tornou popular entre as mais apressadinhas, que nada mais é do que o corte de toda extensão com química, deixando apenas a raíz intacta e garantindo um crescimento mais saudável.
Quer mais motivos para aderir ao procedimento? Confira os depoimentos de Ana e Dani nos vídeos abaixo!








Cabelos crespos - menina responde criticas ao seu cabelo afro


http://mdemulher.abril.com.br/estilo-de-vida/claudia/menina-responde-criticas-ao-seu-cabelo-afro-em-video-fofo

Menina responde críticas ao seu cabelo afro em vídeo fofo


Elis era questionada se o seu penteado volumoso seria peruca


Menina Elis cabelo afro
Reprodução do Facebook


Andando pelas ruas, Elis Catanhede, de apenas 4 anos, e sua mãe, Renata Morais, são constantemente questionadas se o cabelo afro – e lindo! – da pequena seria peruca. Elas resolveram gravar um vídeo respondendo às críticas e compartilhar no Facebook, o que rendeu milhares de curtidas e comentários de apoio.
No vídeo, Elis aparece dizendo “meu cabelo não é ‘piluca’, meu cabelo não é liso e eu sou preta”. Renata é diretora criativa da produtora especializada no segmento afro Crespinhos S.A., onde Elis é modelo de campanhas infantis.
O vídeo foi divulgado na página de Renata. Na legenda, ela diz “Elis vem de uma mãe preta e de um pai preto, seria muito estranho ela ser branca (...) Eu acho mega importante ela ter essa consciência e ter orgulho disso”.
Veja o vídeo de Elis abaixo:


quarta-feira, 17 de fevereiro de 2016

A menina e sua boneca



Tempo Rei - parte 1 - Gilberto Gil - Maravilhoso!


Estilista africno fala sobre moda masculina e mais



http://www.lilianpacce.com.br/moda/wale-oyejide-afreaka/

Estilista africano fala sobre moda masculina e mais



Divulgação
Walé Oyéjidé, estilista da Ikiré Jones Próxima Ver mais fotos
Walé Oyéjidé, estilista da Ikiré Jones

Diretamente dos EUA, onde mora atualmente, o estilista nigeriano Walé Oyéjidé da marca masculina Ikiré Jones passou pelo Brasil pra ministrar o workshop “Os Cortes da Estética Afro Futurista“, que fez parte da programação do Festival Afreaka em SP nesse último dia 18/06. A gente aproveitou pra conversar com ele sobre moda masculina e moda africana – confira! (E aliás: quem ficou interessado no Afreaka pode conferir a programação no site oficial porque ele continua bombando e é bem legal!)

Quem são as pessoas atraídas pelo mix de alfaiataria mais estamparia e cores africanas que você promove na Ikiré Jones?
Aprendi muito rapidamente que arte não tem dono. Nenhum artista pode controlar ou prever quem vai apreciar seu trabalho. É como lançar uma reivindicação pra alguém amar uma cor ou uma canção. Arte é pra todos, não importa quem a faz. Portanto, sim, é verdade que sou um estilista africano e que desenho baseado nessa minha herança. Mas as roupas que faço são pra todos apreciarem. O mundo está ficando menor a cada dia. Acredito que se todos abraçarmos culturas diferentes, isso vai nos fazer pessoas melhores, porque nos entenderemos melhor.

O que significa afro futurismo [tema do workshop]?
Imagino que signifique diferentes coisas pra diferentes pessoas. Pra mim, o conceito de afro futurismo é só um jeito de se distanciar dos velhos estereótipos do continente africano. Não necessariamente tem a ver com o reino da ficção científica. Qualquer um que apresente ideias corajosas e inovadoras sobre o potencial africano é um afro futurista.

A exposição “Africa Africans” continua rolando em SP! Vem saber mais!

Quando falamos sobre moda masculina, pessoas ainda acreditam que essa não é uma área de inovação porque homens tendem a ser mais práticos que fashionistas, homens não gostam de mudanças etc. Mas suas criações não vão por aí. Qual é a sua opinião sobre moda masculina, ela está mudando?
Acredito que estamos retornando a uma era em que homens entram na ideia de se vestir de maneira arrojada. Se você vê fotos da geração dos nossos pais, não era incomum homens usarem roupas arrojadas. Algo se perdeu, e homens nos anos 90 e 2000 ficaram preocupados, achando que roupas coloridas não eram masculinas. As coisas estão mudando devagar, e mais homens estão aprendendo a apreciar o espectro total – existe vida além do blazer azul ou cinza!

Em SP, com o festival Afreaka e outros eventos como a exposição “Africa Africans” no Museu Afro Brasil e até em marcas de moda que estudam a estética africana, parece que a África está “in”. Você tem alguma pista do por que isso está acontecendo, e por que só agora?
Bom, pra africanos a África sempre esteve “in”. Acho que estamos chegando em um lugar interessante onde as vozes que previamente eram silenciadas agora são ouvidas. Não é que eu ou outros estilistas antes de mim estamos fazendo algo novo, necessariamente, mas o mundo está começando a prestar atenção. Mas essa atenção pode fugir e pode declinar. Quando a coisa está envolvida com um estilo de vida, ela estará sempre presente. Pra muita gente, questões e estilos da África não são uma mania que será rapidamente esquecida – são a vida deles. Revistas podem parar de falar sobre moda africana ou assuntos africanos no mês que vem, mas sempre estaremos aqui fazendo o nosso.

Parece que nos países africanos as modas que surgem são muito mais ligadas, conectadas com suas origens e com o folclore do que no Brasil, onde as pessoas podem ter medo de parecer fora de moda ou cafonas se elas assumirem a felicidade e a explosão de cor das festividades tradicionais no seu dia-a-dia, por exemplo. Por outro lado, ao que tudo indica as marcas africanas acabam mais atraentes, especialmente entre estrangeiros, por causa dessa exaltação da própria cultura. Você concorda com isso? E qual seria o seu conselho pras marcas brasileiras?
Creio muito no “contar histórias autênticas”. Todos temos algo a aprender uns com os outros. Talvez algumas marcas africanas são respeitadas porque estão contando histórias que refletem sua própria história. Pessoalmente, acredito que todo mundo deveria fazer um esforço pra contar suas histórias pessoais em seus trabalhos. Se todos fizéssemos isso, saberíamos muito mais sobre o próximo. Mas na verdade, o que geralmente acontece é que pessoas tentam mimetizar o que já foi feito por outro. É difícil ser bem sucedido desse jeito. Mas se você conta sua própria verdade, ela sempre será nova e sempre será única. Existe só um Brasil. Nenhum outro país no mundo é como o Brasil. Se eu fosse sortudo o bastante em ser daqui, com uma história tão diferente, tentaria celebrar essa “identidade da diversidade”. Brasileiros tem muito pra se orgulhar, e muito pra ensinar ao mundo. Acredite ou não, isso pode ser feito pelas roupas e pela moda que se inspiram na cultura brasileira. E também acho que não podemos ter medo de confrontar as áreas mais escuras de nossa sociedade e história. Só chamando a atenção pra essas questões e discutindo-as respeitosamente que podemos crescer e nos curar.

Conheça as marcas africanas que participaram do último SPFW

Qual seria o seu conselho pra homens que não estão acostumados a usar cores fortes nos seus looks mas querem experimentar?
Experimenta! E aí pergunta a opinião de quem você ama. Prometo que ela ou ele vai gostar. Usar cores fortes não quer dizer que você precisa parecer um palhaço ou um desenho de criança. Existem jeitos deliciosos de vestir roupas “agressivas e gritantes”. Por exemplo: um jeans escuro com um paletó bem colorido e uma camisa branca lisa podem ficar muito elegantes. É como ser um pintor. Você precisa desenvolver um radar de quando está usando cor demais, e quando você ainda não está usando cor o bastante. Nós só aprendemos por experiência e cometendo erros. Você precisa ser corajoso o bastante pra tentar coisas novas. Algumas ideias não vão funcionar, outras vão. É assim que a gente cresce.

Você pode nos dar alguns nomes de homens que você considera estilosos hoje em dia?
Angel Ramos e Sabir Peele.

Você também é um músico de afrobeat, então não conseguimos resistir: precisamos te perguntar alguns nomes novos da música africana!
Alguns músicos que eu gosto e que fazem música inspirada na África são Seun Kuti, Antibalas, Tony Allen e Ebo Taylor.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

Revolta de professora com comentário do global Alexandre Garcia

http://www.diariodobrasil.org/professora-se-revolta-com-comentario-do-global-alexandre-garcia-e-video-explode-nas-redes-sociais/

Professora se revolta com comentário do global Alexandre Garcia e vídeo explode nas redes sociais

Um comentário do jornalista Alexandre Garcia, em um noticiário da Globo em Brasília provocou uma revolta entre alunos e professores da rede pública e também na comunidade acadêmica

O jornalista afirmou que os alunos cotistas da Universidade de Brasília entrariam pelas costas na universidade pública, sem ter mérito para estudar nas instituições federais de ensino superior. De acordo com Garcia, eles estariam lá por “pistolão”.
“Temos que pensar na qualidade do ensino. Aqui no Brasil ele é todo assim por pistolão, empurrãozinho, ajuda. A tradução disso é cota. Aí põe lá um monte de gente… só 67%, você viu aí, passaram por mérito. Estão aprendendo como é a vida, a concorrência, sem nenhuma humilhação de receber empurrãozinho. O mérito é a base”, disse o jornalista.
A interpretação de Alexandre Garcia gerou indignação e revolta na professora da rede pública Flávia Helen, que fez um vídeo que está bombando nas redes sociais.
Confira, abaixo, o desabafo da professora:

quarta-feira, 13 de janeiro de 2016

Juliana Alves desabafa: O Brasil é um país preconceituoso sim!





Publicado Em:
Publicado Por:Direto da Redação

Juliana Alves desabafa em programa de TV: 'O Brasil é um país preconceituoso sim'

Atriz comemorou boa educação dos pais para lidar com racismo e bullying desde a infância.



A atriz Juliana Alves esteve no 'Altas Horas' deste domingo e comentou sua postura contra o preconceito.
"Faz parte da história, o Brasil é um país preconceituoso sim, a gente tem preconceito racial sim  e agora existem novas formas desse preconceito como aconteceu com a Maju (Maria Júlia Coutinho, do Jornal Nacional) nos últimos tempos", disse.
Juliana lamenta que esse tipo de caso continue acontecendo."Por ter uma lei que diz hoje que se você falar pode ser preso, existem pessoas que se escondem por trás de um suposto anonimato. Esse tipo de coisa acontece ainda".

Valeska de 'Babilônia' também abriu o coração ao falar sobre o passado - e festejou a boa educa."Ao longo da minha vida sofri episódios assim, bullying no colégio por culpa do meu cabelo, e eu não fiz um drama disso, mas meus pais me educaram com um olhar muito atento sobre isso, eu também estava vendo, eu identificava as situações para poder superá-las, se nãoa gente 'recalca' e vira uma outra coisa. E eu sempre tive uma clareza de que quando uma pessoa expressa um comentário preconceituoso e tm uma discriminação, esse problema não é meu, essa pessoa sim tem um problema", encerra.


VOCÊ JÁ LEU ?

Modelo cria uma linha de bonecas negras

http://revistablacklifebrasil.blogspot.com.br/2016/01/modelo-comemora-diversidade-da-beleza.html

Modelo comemora a diversidade da beleza preta com uma nova linha de bonecas






 A modelo caribenha Mala Bryan fez dos  seus sonhos uma linda realidade, lançando sua própria linha de bonecas negras, completas com diversos tons de pele e cabelo natural. Bryan disse que já vinha pensando na ideia há 15 anos. 



Apesar de bonecas negras terem  se tornado cada vez mais comum, essas são para ser completamente representativas das meninas negras.  Com as quatro primeiras bonecas em linha, Maisha, Mala, Malena e Mahina, Mala fez uma impressionante marca no mercado.




"O foco foi para a textura do cabelo, o tom de pele e natural / não make a ser relacionável", ela disse-me. "Eu escolhi as fibras do cabelo de cachos excêntricas para um cacho solto."





Fonte: The Culture