Alisante sem formol faz efeito? Conheça a carbocisteína
02 de maio de 2012 • 16h22
A carbocisteína é uma substância que hidrata e deixa os fios mais soltos
Foto: Terra
Foto: Terra
Desde que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA)
proibiu o uso do formol como alisante capilar devido ao seu potencial
cancerígeno, vira e mexe surgem boatos sobre um substituto saudável à
altura. A bola da vez é a carbocisteína, mas, ao contrário do que muita
gente pensa, ela não tem a capacidade de esticar o fio.
"A substância produzida em laboratório hidrata e promove um
realinhamento capilar, deixando o cabelo mais solto. Mas, para dizer que
ela alisa, algumas empresas a associam ao gluteraldeído, que é da mesma
família do formol. E, apesar de ainda não ter estudos que comprovem que
esse ativo é nocivo à saúde, é sempre bom ter cautela", recomenda a
farmacêutica Mika Yamaguchi, de São Paulo.
Vale lembrar que a carbocisteína é um dos aminoácidos que formam a queratina, o principal componente do cabelo, e responsável pelas pontes cisteínicas que fazem com que os fios tenham a ondulação natural ¿ quanto mais pontes cisteínicas uma mulher tem, mais encaracolado o cabelo dela é. Para alisá-lo, é preciso quebrar essas pontes, o que é feito pelo formol e seus derivados.
Para não ter problemas, a farmacêutica Mika Yamaguchi recomenda tomar estas três atitudes:
1. Lançar mão de alisantes aprovados pela Anvisa, aí incluídos a etanolamina, a guanidina, os hidróxidos e o tioglicolato de amônia.
2. Pedir para o cabeleireiro deixar você ver o produto que vai ser aplicado e procurar no rótulo os ingredientes da fórmula e o registro da Anvisa.
3. Lavar imediatamente a cabeça e procurar um médico se, durante a aplicação da química, você tiver ardor, queimadura, descamação, visão embaçada, lacrimejamento, dor de garganta, irritação no nariz, tosse, vertigem, dificuldade para respirar, que são alguns dos efeitos colaterais do formol.
Qualità
Especial para o Terra
Vale lembrar que a carbocisteína é um dos aminoácidos que formam a queratina, o principal componente do cabelo, e responsável pelas pontes cisteínicas que fazem com que os fios tenham a ondulação natural ¿ quanto mais pontes cisteínicas uma mulher tem, mais encaracolado o cabelo dela é. Para alisá-lo, é preciso quebrar essas pontes, o que é feito pelo formol e seus derivados.
Para não ter problemas, a farmacêutica Mika Yamaguchi recomenda tomar estas três atitudes:
1. Lançar mão de alisantes aprovados pela Anvisa, aí incluídos a etanolamina, a guanidina, os hidróxidos e o tioglicolato de amônia.
2. Pedir para o cabeleireiro deixar você ver o produto que vai ser aplicado e procurar no rótulo os ingredientes da fórmula e o registro da Anvisa.
3. Lavar imediatamente a cabeça e procurar um médico se, durante a aplicação da química, você tiver ardor, queimadura, descamação, visão embaçada, lacrimejamento, dor de garganta, irritação no nariz, tosse, vertigem, dificuldade para respirar, que são alguns dos efeitos colaterais do formol.
Qualità
Especial para o Terra
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