quinta-feira, 29 de maio de 2014
NOIVAS - mês de maio.
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Tipos de colares para cada decote
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segunda-feira, 26 de maio de 2014
domingo, 25 de maio de 2014
Dicas de desenhos e filmes infantis: protagonistas negros
http://parabeatriz.com/dica-de-desenhos-e-filmes-infantis-protagonistas-negros/
DICAS DE DESENHOS E FILMES INFANTIS: PROTAGONISTAS NEGROS
POST BY ISABELA KANUPP AT 11:30 ON MATERNAGEM
Em fevereiro minha filha não sabia o que era uma pessoa negra e só então eu percebi que existem pouquíssimas referências na vida dela sobre o que é ser negra. Motivada por isso, comecei a procurar livros infantis com protagonistas negros, e então fiz um texto reunindo o que consegui encontrar (aqui você encontra a parte I e a parte II).
Os textos tiveram bastante aceitação, muitas páginas divulgaram e muitas pessoas – alguns escritores e editoras – me procuraram depois disso. Particularmente foi uma experiência muito bacana, apesar de dar um trabalho fazer esse tipo de texto – tem toda a pesquisa e organizar o texto – é muito gostoso, porque a gente vê que é algo realmente importante.
Os textos tiveram bastante aceitação, muitas páginas divulgaram e muitas pessoas – alguns escritores e editoras – me procuraram depois disso. Particularmente foi uma experiência muito bacana, apesar de dar um trabalho fazer esse tipo de texto – tem toda a pesquisa e organizar o texto – é muito gostoso, porque a gente vê que é algo realmente importante.
Pelo mesmo motivo, hoje reúno aqui algumas dicas de desenhos e filmes infantis com protagonistas negros.
Kiriku
Kiriku ou Kiriku e a Feiticeira é um longa-metragem de animação franco-belga de 1998 dirigido por Michel Ocelot. Retrata uma lenda africana, em que um recém-nascido superdotado que sabe falar, andar e correr muito rápido se incumbe de salvar a sua aldeia de Karabá, uma feiticeira terrível que deu fim a todos os guerreiros da aldeia, secou a sua fonte d’água e roubou todo o ouro das mulheres
Esse é muito sucesso aqui em casa, já assisti muitas vezes – muitas vezes MESMO! – e não tem como enjoar. É uma história linda e que tem muitos ensinamentos valiosos para as crianças.
Não tem como não amar Kiriku.
Não tem como não amar Kiriku.
Tem disponível no youtube as duas partes: Kiriku e a Feiticeira e Kiriku e os Animais Selvagens.
Milly e Molly
Milly: A pele escura, o cabelo preto encaracolado e os olhos cor de café de Milly contrastam com a aparência de sua melhor amiga, Molly. No entanto, estas meninas de cinco anos têm muita coisa em comum: seus gatos, o amor pelo mesmo livro e a paixão pela cor amarela. Milly é muito segura, esbanja confiança e, por conta disso, costuma ser a líder da dupla. Cheia de ideias, é também a mais aventureira, mas nunca é mandona ou arrogante. Milly sempre leva em consideração as opiniões de sua amiga.
O que eu mais gosto é que a Milly é exatamente assim, o que eu acredito ser uma referência muito positiva para as meninas. Infelizmente por passar no Discovery Kids o desenho fica restrito para quem tem tv por assinatura. Porém, com certeza é fácil encontrar episódios online.
No site do Discovery Kids é possível encontrar algumas informações sobre o desenho e acompanhar a programação.
No site do Discovery Kids é possível encontrar algumas informações sobre o desenho e acompanhar a programação.
Super Why: Princesa Ervilha
Princesa Ervilha (Princesa Pea no original) – Ela é uma menina de descendência bi-racial que usa um vestido de princesa de lavanda e adora dançar. Seus pais são protagonista do conto A Princesa e a Ervilha de Hans Christian Andersen.
Esse desenho é muito bacana e a Princesa Ervilha é uma das personagens preferidas aqui em casa. O mais legal é que não fica preso no estereótipo de princesa.
Infelizmente também passa no Discovery Kids o que fica limitado a quem tem tv por assinatura, porém com certeza deve haver alguns episódios online. No site do Discovery Kids também da para encontrar algumas informações do desenho e da Princesa Ervilha.
Infelizmente também passa no Discovery Kids o que fica limitado a quem tem tv por assinatura, porém com certeza deve haver alguns episódios online. No site do Discovery Kids também da para encontrar algumas informações do desenho e da Princesa Ervilha.
Doutora Brinquedos
Desde a sua estréia em março 2012, a Doutora Brinquedos tem atraído a atenção mundial por seu personagem de uma memina que dirige uma clínica para seus bichos de pelúcia e brinquedos no quintal da sua casa. A menininha aspira ser uma médica, assim como sua mãe.A ”Doutora Brinquedos” também provocou um movimento social inspirando um grupo de mulheres negras médicas americanas a iniciar um “movimento” chamado ”We Are Doc McStuffins” (Nós somos Doutora Brinquedos). Vendo um reflexo de si mesma no personagem da Doutora Brinquedos e a oportunidade para inspirar jovens, o grupo cresceu para formar o Artemis Medical Society, uma organização de mais de 2.500 médicas negras e estudantes de medicina de todo o mundo.
Quem me contou da Doutora Brinquedos foi a minha filha. Ao ser questionada se nos desenhos que ela assistia tinha alguma menina negra. Daí fui pesquisar e infelizmente se encontra pouquíssimas coisas em relação ao desenho. Não sei se ainda passa, mas passava no canal Disney Junior, ou seja, mesmo problema da maioria é um canal da TV por assinatura. Da mesma forma, com certeza deve encontrar alguns episódios no youtube.
Como já disse no texto dos protagonistas negros em livros infantis, isso deveria ser algo natural na vida das crianças, não deveríamos ter que abrir o debate para descobrir possíveis livros com protagonistas negros, não deveríamos ter que pesquisar para encontrar desenhos com protagonistas negros, não deveríamos ter que procurar comerciais onde apareçam crianças negras. Enfim, é uma questão que devemos problematizar e esse é um dos momentos que notamos como racismo é algo enraizado.
Assim como disse no texto dos livros infantis, não me sinto apta para me aprofundar no assunto, pois não sou uma pessoa negra. Sou uma mulher branca. Sou empática, luto para a desconstrução do racismo em mim e em quem está ao meu redor, mas o protagonismo não é – e nem pode ser – meu.
Assim como disse no texto dos livros infantis, não me sinto apta para me aprofundar no assunto, pois não sou uma pessoa negra. Sou uma mulher branca. Sou empática, luto para a desconstrução do racismo em mim e em quem está ao meu redor, mas o protagonismo não é – e nem pode ser – meu.
Abro aqui o espaço para quem quiser falar do assunto, ficar a vontade que o espaço tem. Graças ao artigo dos livros infantis, conheci Carolina que escreveu um Guest Post sobre a Importância de referências positivas para as crianças no combate ao racismo. E estão todos convidados a escrever sobre o que quiserem em relação a isso e publico aqui no blog como forma de guest post.
Provavelmente há outros desenhos e filmes infantis com protagonistas negros, fiquem a vontade para deixar nos comentários e eu vou acrescentando.
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- Por um pouco de sinceridade.
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terça-feira, 20 de maio de 2014
domingo, 18 de maio de 2014
O dia seguinte ao fim da escravidão
http://negrobelchior.cartacapital.com.br/2014/05/14/o-dia-seguinte-ao-fim-da-escravidao/
O dia seguinte ao fim da escravidão
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Por Douglas Belchior
Imagine um amigo seu ou um parente que fosse tratado como um animal. Imagine as pessoas que você ama vivendo sem ter nenhum direito, podendo ser vendidos, trocados, castigados, mutilados ou mesmo mortos sem que ninguém ou nenhuma instituição pudesse intervir em seu favor. Imagine você, seu pai, sua mãe ou seu filho sendo tratados como coisa qualquer, como um porco, um cavalo, ou um cachorro. Imagine sua filha sendo levada ou mesmo ao seu lado, estuprada, todos os dias e depois, grávida à serventia do negócio de seu dono.
Clóvis Moura (Moura, 1989, p.15-16), faz o relato sem personagens. Eu os incluí para pedir que imagine.
Você que já chorou diante das cenas que remetem o sofrimento de Jesus Cristo na sexta feira da paixão; Você que fechou os olhos frente às fortes imagens de Django Livre; Você que se emocionou com 12 anos de escravidão, imagine. Imagine – e saiba – que teu país e as riquezas que o conformam existem em função de 4 séculos de escravidão. E de tudo que deste período e deste sistema decorreu a partir de então.
Mas enfim, a escravidão acabou: 13 de maio, princesa Isabel e muita festa! Festa e promessa de abonança, tal qual desrespeitosamente a amiga Globo nos lembrou.
E no dia seguinte tudo seria diferente.
Desde que acompanho o movimento negro, aprendi que dia 14 de maio, o dia seguinte ao fim da escravidão, foi o dia mais longo da história. Aliás, dizem outros, é o dia que não terminou.
Depois de séculos de sequestros, escravidão e assassinatos, o que se viu nos anos pós-abolição foi a formação e o desenvolvimento de um país que negou e ainda nega à população negra condições mínimas de integração e participação na riqueza.
Sem terra, sem empregos, sem educação, sem saúde, sem teto, sem representação. Sequer a mais liberal das reformas, a agrária, fora possível no país das capitanias hereditárias. Vamos olhar para o campo e observar as fileiras ou os acampamentos de Sem Terra, maioria negras e negros; Vamos buscar na memória os rostos de quem conforma o pelotão que estremece São Paulo na justa luta por moradia capitaneada pelos movimentos de Sem-Teto nos dias de hoje: negras e negros! Bora olhar para as filas dos hospitais, para os que esperam exames e tratamentos, para os analfabetos ou para as crianças em idade escolar que estão fora da escola. Vamos olhar para a população carcerária e suas condições de existência. Vamos olhar para as vítimas de violência policial, para os números de desaparecimentos e homicídios. Vamos olhar para os dependentes do bolsa-família ou da previdência social. Vamos olhar para a pobreza. De fato, ela atinge a todos. Mas a presença de negros nas condições narradas aqui, tem sido desproporcional e pouco se alterou desde 1888.
O dia seguinte, a década seguinte, os 126 anos seguintes ao fim da escravidão não foram suficientes para nos livrar de uma herança racista, reafirmada cotidianamente pelos descendentes dos colonizadores que sempre dirigiram o Brasil. Estes mantém a posse do latifúndio, hoje rebatizado agronegócio. Mantém o domínio dos grandes meios de comunicação, são donos das grandes empresas, bancos, conglomerados educacionais-empresariais, além de dirigir politicamente as maiores Igrejas. Com isso, garantem a supremacia política e a representação eleitoral de maneira a manter intocáveis seus interesses.
Nada diferente do que tem sido os últimos 126 anos. Ou os últimos 514?
E nesse dia seguinte ao 13 de maio, nesse dia depois do “fim da escravidão”, resistimos! E em saraus, cursinhos comunitários, coletivos negros, nas rodas de samba e candomblé, nos bondes funkeiros, no hip-hop, na poesia, na literatura, nas artes, na internet, no movimento negro, e aos pouquinhos, nas universidades, existimos.
E sendo assim, dotados de tamanha resiliência, imaginem a revolta!
sábado, 17 de maio de 2014
MODA - Bela produção
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Ditado - "Adoro cicatrizes.....
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quinta-feira, 15 de maio de 2014
quarta-feira, 14 de maio de 2014
Racismo? Tem não seu doutor! Teste do programa CQC
Racismo? Tem não seu doutor!
Um teste do programa CQC (mais um teste)
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Boas idéias - sapateira
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Alimentação saudável - cultive cebolinha
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MODA MASCULINA - ELEGÂNCIA
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domingo, 11 de maio de 2014
sábado, 10 de maio de 2014
Consumo étnico aquece negócios entre empreendedores negros
http://blogs.estadao.com.br/sua-oportunidade/consumo-etico-aquece-negocios-entre-empreendedores-negros/
‘Consumo étnico’ aquece negócios entre empreendedores negros
2 de abril de 2014 | 17h29
Redação
Cris Olivette
A fundadora da Cia. das Tranças, Chris Oliveira, era produtora de moda antes de criar um salão especializado em cabelo de pessoas negras. “Não gostava do atendimento que recebia nos salões e passei a cuidar sozinha de meu cabelo.”
O resultado foi tão bom que as pessoas começaram a elogiar e a perguntar quem cuidava de seus cachos. “No início, fiz alguns cabelos por hobby. Nesse processo, vi que muitas pessoas tinham a mesma infelicidade que eu, por não encontrar bons salões. Usei as críticas a meu favor e criei um salão como sempre sonhei encontrar.”
Após 12 anos, Chris comanda uma equipe com 13 profissionais. “Há dois anos cuido só da gestão da empresa, e tem sido ótimo porque nesse período o negócio cresceu 50%.” Ela diz que 80% de seu público é de mulheres. “Em relação a dreads e tranças, tenho um público masculino forte.” Chris diz que não são só negros que buscam penteados afro. “Recebemos japonesas, loiras, mas é claro que negros representam 80%.”
A atividade de Chris, engrossa o estudo que aponta crescimento de 29% no empreendedorismo entre negros, ocorrido em uma década. Os dados são da Pesquisa Nacional por Amostra em Domicílios (PNAD), feita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), que considerou o período entre 2001 a 2011. Segundo o estudo, o empreendedorismo entre negros passou de 43% para 49%.
O consultor de marketing do Sebrae-SP Marcelo Sinelli pondera, entretanto, que o que cresceu muito, na verdade, foi o número de pessoas que se declaram negras. “Para o IBGE, o critério que define se uma pessoa é negra ou não é a autodeclaração. É provável, que muitos já fossem empreendedores, mas não se declaravam negros.”
Sinelli diz que as transformações ocorridas na sociedade brasileira nos últimos 20 anos contribuíram para a mudança de postura. “Está tudo atrelado. O crescimento do orgulho de ser negro, a ascensão social das classes C e D, e o aumento do acesso à informação abriram uma série de oportunidades, estimulando negócios específicos, que podemos chamar de consumo étnico.”
A sócia da Xongani, Ana Paula Xongani (foto na capa), está entre os que privilegiam o consumo étnico. “Assim como outros negócios voltados ao público negro, a Xongani nasceu para cobrir uma lacuna. Não havia no mercado acessórios que valorizassem a cultura africana.”
Cristina, sócia e mãe de Ana Paula, afirma que a profissionalização da marca veio a partir da demanda. “Tudo foi concebido para atender as necessidades das mulheres da família. Com o tempo, recebemos encomendas e o negócio cresceu.”
Hoje, após quatro anos de mercado, a Xongani produz 26 itens como sapatilhas, brincos, pulseiras e turbantes. “No ano passado, lançamos nosso primeiro modelo de vestido de noiva afro-brasileira. Nosso principal diferencial está nos tecidos, importados da África”, diz Ana.
Além de vender pelo e-commerce, a marca vai aonde o publico está. “Participamos de grandes eventos realizados em todo o País como o Congresso Brasileiro de Pesquisadores Negros, Feira Preta, Afrolatinidades, Rua do Samba, Festa de São Benedito e Feijoada da Mãe Preta. Também visitamos eventos na periferia de São Paulo.”
Uma das precursoras desse movimento de valorização de produtos específicos para a população negra foi a fundadora da Muene Cosméticos, Maria do Carmo Valério, de 81 anos. “Foi muito difícil ajustar as fórmulas porque o Ph da pele negra é diferente. Tive de mudar várias vezes de químico.” No mercado há 25 anos, a Muene comercializa 121 itens, tendo como carro-chefe o pancake, com nove tonalidades.
Antes de fundar a agência HDA Model, Helder Dias Araújo era professor de passarela e coreógrafo na Bahia. “Vim para São Paulo praticamente sem dinheiro. Trabalhei três anos em uma agência. Quando ela fechou, vi que não havia na cidade uma agência especializada em modelos negros. Agarrei essa oportunidade. Hoje, 14 anos depois, capacito e formo profissionais. Nosso book contém mais de 200 modelos.”
Ele conta que o curso de modelo tem 33 matérias como etiqueta, teatro, passarela, nutrição, maquiagem e postura. “Na metade do curso, que dura seis meses, eles participam de uma banca que avalia quem está tendo um bom aproveitamento e deve concluir a formação.”
Helder afirma que os aspirantes a modelo passam por avaliação e são indagados sobre os estudos. “É fundamental que o modelo continue estudando. Essa carreira é efêmera e muitas vezes ingrata. Eles precisam ter os pés no chão.”
O empresário diz que o mercado para modelos negros está crescendo. “Mas acredito que não foi o mercado que se abriu e sim, foi o negro que se conscientizou e está buscando seu espaço. Os negros perceberam, enfim, que a grande ferramenta é a educação, com ela é possível ir aonde quiser.”
Militância empreendedora impulsiona negócios
Formada em gestão de eventos e com especialização em arte e cultura, Adriana Barbosa é uma empreendedora engajada. Desde 2002, realiza anualmente a Feira Preta. “Criei a feira pela necessidade de haver um evento com esse recorte racial de segmentação, levando em conta não apenas o viés da militância mas sobretudo pela oportunidade de negócio. Não existia nenhuma feira com essa abordagem que reunisse produtos e cultura”, afirma.
Adriana conta que o evento começou com 40 expositores e hoje são 100 participantes de todo o País. “Em 2005, criei o Instituto Feira Preta que organiza ações culturais, festival de música, seminário de boas práticas em economia criativa e o curso Preta Qualifica, que capacita empreendedores que participam da feira, em áreas como formulação de preços e atendimento ao público.”
O treinamento é feito em parceria com o Sebrae. Mas o instituto também organiza capacitação ligada à área de cultura, que aborda assuntos como elaboração de projetos, captação de recursos e estratégia de comunicação. “O objetivo é dar aos artistas um olhar de gestão sobre sua própria obra.”
Segundo Adriana, existe um potencial grande a ser explorado nesse nicho. “A preocupação é saber se quem produz compreende as particularidades desse público, cada vez mais exigente, e se tem escala para atender a demanda crescente.”
A empresária conta que a terceirização de algumas etapas de seus negócios é feita por meio de redes que agrupam profissionais negros. “Uma delas é a Kultafro. Hoje, 70% das minhas produções são feitas por profissionais e empreendedores negros. Adotamos o conceito americano Black Money, para fazer circular dinheiro dentro da comunidade negra.”
A diretora comercial da loja de bonecas Preta Pretinha, Joyce Venâncio, se inspirou em um sonho de infância para criar o negócio. “Quando minhas irmãs e eu éramos pequenas, queríamos ter bonecas negras e nossa avó fez bonecas com tecido marrom para nós”, diz Joyce. Em 2000, as irmãs se uniram para criar a loja que oferece, além de bonecas, brinquedos educativos, fantoches e bonecos de madeira.
“Não quisemos segregar produzindo só bonecas negras, elas são maioria, mas também temos orientais, muçulmanas, russas etc.” Joyce afirma que, com o tempo, viu que era necessário criar bonecas com enfoque na inclusão. “Hoje, temos bonecas cadeirantes, albinas e obesas, entre outras, que são muito usadas em aulas sobre inclusão.” Em 2010, elas também fundaram o Instituto Preta Pretinha, que promove oficinas e inclusão de pessoas carentes.
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sexta-feira, 9 de maio de 2014
Lupita Nyong`o - e sua graciosidade
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Mais Médicos só dói em gente que não tem informação
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terça-feira, 6 de maio de 2014
Alisamento - Diferenças nos métodos utilizados
Além do formol, o ácido glioxílico também está proibido. O ácido glioxílico é usado como hidratações,
com os nomes de selantes, botox capilar e outros nomes. Cuidado, o perigo é para a saúde! Afro N`Zinga.
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/05/escolha-do-metodo-de-alisamento-depende-do-tipo-de-raiz-do-cabelo.html
Bem Estar desta terça-feira (6) mostrou diferenças nos métodos utilizados.
Muitas mulheres procuram técnicas de alisamento para o cabelo, mas
acabam não tendo o efeito ou resultado esperados ou o procedimento não
dura um tempo satisfatório. No Bem Estar desta terça-feira (6), a
dermatologista Márcia Purceli
e o químico especialista em cosmetologia Celso Martins Jr. explicaram
que é preciso conhecer o tipo de raiz do fio - lisa ou anelada - para
escolher o método mais eficiente.
Os especialistas alertam, porém, que seja em qualquer método, é sempre
importante tomar cuidado com o formol, que é proibido e muito perigoso
para a saúde. Em alguns casos, ele pode estar "escondido" - existe uma
substância chamada ácido glioxilíco, que libera formol na fórmula. Ou
seja, mesmo sem formol no rótulo e sem cheiro de formol, o cabelo pode
ser prejudicado da mesma maneira. Por isso, é fundamental sempre
verificar se há ácido glioxilíco no rótulo dos produtos - se houver, é
preciso denunciar porque ele também é proibido, como alertou o químico
Celso Martins Júnior.
Para quem fez alisamento com formol, no entanto, existe uma maneira de recuperar um pouco a saúde e o volume dos fios, como mostrou a reportagem da Daiana Garbin (veja no vídeo abaixo). A dermatologista Márcia Purceli recomenda, porém, que esses procedimentos não sejam feitos com tanta frequência para que o cabelo não seja tão danificado.
com os nomes de selantes, botox capilar e outros nomes. Cuidado, o perigo é para a saúde! Afro N`Zinga.
http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/05/escolha-do-metodo-de-alisamento-depende-do-tipo-de-raiz-do-cabelo.html
06/05/2014 10h34
- Atualizado em
06/05/2014 11h34
Escolha do método de alisamento depende do tipo de raiz do cabelo
Bem Estar desta terça-feira (6) mostrou diferenças nos métodos utilizados.
Programa falou ainda sobre riscos do uso do formol para a saúde; entenda.
Do G1, em São Paulo
17 comentários
saiba mais
Segundo os especialistas, o alisamento depende muito do tipo de raiz –
por exemplo, se a mulher tem uma raiz crespa e encaracolada, ela não
deve usar o alisamento definitivo porque não vai durar e nem causar o
efeito esperado. Essa técnica funcionaria, por outro lado, para quem tem
a raiz lisa. Quem tem raiz crespa deve optar por texturização, como
explicou o químico.Para quem fez alisamento com formol, no entanto, existe uma maneira de recuperar um pouco a saúde e o volume dos fios, como mostrou a reportagem da Daiana Garbin (veja no vídeo abaixo). A dermatologista Márcia Purceli recomenda, porém, que esses procedimentos não sejam feitos com tanta frequência para que o cabelo não seja tão danificado.
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domingo, 4 de maio de 2014
Lupita Nyong`o e Brad Pitt - belo sorriso
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Lupita Nyong`o - sua beleza
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Lupita Nyong`o - elegância nata
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Lupita Nyong`o e sua elegância
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quinta-feira, 1 de maio de 2014
O significado político de uma boneca negra
http://blogueirasnegras.org/2014/04/30/o-significado-politico-de-uma-boneca-negra/
O significado político de uma boneca negra
Era uma vez uma menina. Era
uma vez uma menina negra. Era uma vez uma menina negra que queria ter
cabelo amarelo “cor de biscoito Fandangos”. Até que um dia esta
garotinha ganhou de presente uma boneca negra. E, então, naquele
momento, aconteceu uma verdadeira epifania!
A criança da nossa história se viu projetada em sua boneca.
Ao contemplar o gracioso bebê negrx de vestido lilás claro, aquela
criança se entendeu negra pela primeira vez. Conseguiu enxergar-se bela
através da imagem refletida pela bonequinha! Mais ainda,
inconscientemente, aquela garotinha notou que suas características
físicas eram bonitas e merecedoras de serem copiadas.
Não preciso dizer que a ideia do cabelo “amarelo” foi sumariamente descartada!
De lá pra cá, nunca mais senti necessidade de ter cabelos
loiros. Não porque – em si – pintá-lo seja algo bom ou mau. Nada disso. O
fato é que a vontade de ter o cabelo na cor “de biscoito Fandangos” –
era assim que eu falava quando era criança – se dissipou na medida em
que descobri, com a ajuda daquela boneca, a beleza existente na cor do
meu próprio cabelo.
Foi aí que comecei a descobrir as nuances castanhas da
minha cabeleira. Meus olhos se abriram para a textura gostosa e macia
dos meus fios. Aprendi a admirar a “cor-de-bombom” da minha pele! Por
meio dos olhos da bonequinha, pude visualizar como o formato dos meus
olhos café é ricamente amendoado… Não senti mais, desde então, o desejo
de usar lente de contato verde.
Meus lábios eram como o da boneca. Ina tinha os lábios
grossos assim como os meus. E eram bonitos! Ah, se eram! Como aqueles
lábios salientes abrilhantavam minha graciosa filhinha! Notei que não
precisava ter lábios que não eram meus. Os lábios “finos” das atrizes
globais deixaram de ser meu objeto de desejo.
E o nariz… O que falar dele! Confesso que o meu nunca foi
um problema para mim, pois sempre ouvia “elogios” do tipo: “Olha só como
ela tem os traços finos!”, “Que nariz mais formoso e delicado”, “Seu
nariz é tão bonito que nem parece com o de preto”… E, de fato, durante
um tempo, eu me defini como a “mulata de nariz fino e de traços
delicados”. Afinal de contas, era esse o modo o qual as pessoas se
referendavam a mim.
E, outra vez, ei-la! Eis que surge, de novo, a bendita boneca!
Quando a menina de tranças observou atentamente a
criancinha em miniatura que estava em seu colo, de imediato, tratou de
analisar aquele nariz com olhar de descrédito e desconfiança… Ele – o
nariz – era tão diferente do “fino e delicado”. Tenho que admitir, cara
leitorx, que a primeira impressão foi bastante negativa.
Entretanto, à medida que eu brincava com a Ina – e desde
que fui presenteada, só queria brincar com ela! – o nariz, aos poucos,
foi me parecendo mais agradável, simpático… bonito! Eu pensava com meus
botões: “O nariz da Ina fica tão bem nela”. “A Ina é tão linda”. “Que
curioso: é bonita e não tem o meu nariz”. “E eu aqui, achando que só as
meninas de nariz ‘fino’ e ‘delicado’ eram belas”. Em meu íntimo se
operava uma mudança de ponto de vista, cada vez que admirava minha
bonequinha preta, pois, lá dentro, eu começava a entender o quanto sua
própria beleza fazia com que tudo naquele corpo se harmonizasse
certinho!
A boneca era “negramente” linda! Ela era como eu: negra de
olhos café-amendoado, pele “bombom”, lábio grosso, cabelo crespo e,
ainda por cima, era coroada com aquele nariz! Ela tinha o nariz que me
ensinaram, desde cedo, a considerá-lo feio… Para minha surpresa, eu a
descobri inusitadamente bonita! Graças à Ina, minha boneca, um novo
olhar acerca de mim, enquanto menina negra, se descortinou diante dos
meus olhos.
Finalmente estava apta a reconhecer o valor único de
beleza, contido em si mesmo e inerente a meus atributos físicos. Na
medida em que brincava diariamente com aquela réplica de criança negra
moldada em vinil, minhas características étnicas ganhavam forças. Aos
poucos, a negritude foi deixando de ser “objeto sujeito à mensuração de
padrões externos” e migrou para a condição de beleza referencial. Foi
assim que se iniciou, em minha pessoa, o complexo e não linear processo
de construção da autoimagem negra. Minha bagagem existencial começava a
assumir contornos de padrão estético com vida própria!
O marco fundador da reflexão política? Não tenho dúvidas de
que foi o contato contínuo e reiterado com esta boneca em minhas
brincadeiras.
Entender o significado político de uma boneca negra é
perceber que o ato de presenteá-la a uma criança negra vai além de se
ofertar um mero brinquedo. Quando os pais ou os responsáveis presenteiam
a criança com a boneca que reproduz suas características físicas –
sistematicamente desprestigiadas e reputadas feias pela sociedade –
estimula-se o desabrochar da elevação da autoestima desta criança. E
muito mais, eu me atreveria ir além, a partir da conexão afetiva que a
criança desenvolve com a boneca, se encoraja o olhar de reconhecimento
da sua própria identidade. A pessoa não só aprende a se aceitar negra,
mas também aprende a se sentir bem sendo negra.
Pense um pouco, cara leitorx. Se uma criança, um jovem, um
adulto ou um idoso negro não se encanta pela sua cor de pele, não se
afeiçoa a seu nariz, não aprecia a cor de seu cabelo e não consegue
identificar beleza alguma em seus olhos… Significa dizer, em outras
palavras, que esta pessoa não se sente confortável sendo aquilo que ela
é.
Para além de pensarmos, ingenuamente, que este é um
acontecimento absolutamente normal, é preciso refletir sobre o porquê
uma beleza tão diferente da nossa é a mais atraente e adequada, a ponto
de ser necessário reeditar a própria identidade. Enfatizo, contudo, que
não há nada de errado em querer se enxergar da maneira a qual se entenda
como sendo a mais agradável.
Entretanto, quando é necessário desconfigurar tudo o que se
é – “apagando” as marcas de sua natureza – em prol de alcançar outra
modelagem estética “mais desejável”; podemos concluir que isto já é um
sinal indicativo de que algo precisa ser urgentemente reavaliado.
E a boneca auxilia neste processo de empoderamento. A boneca ajuda quando ainda se é criança.
Qual de nós nunca se sentiu instigada, desde menina, a ter
que corresponder às expectativas de um padrão de beleza que não é o da
sua etnia? Conforme já foi dito: cor da pele, tipo de cabelo, espessura
dos lábios, tipo de nariz e por aí vai… Nesse contexto é que boneca
desponta como veículo didático e não verbal para comunicar a criança
negra várias informações tais como:
- Você é negro;
- Sua compleição física é bonita;
- Não há nada de inadequado e/ou inconveniente em ser negro;
- Ser negro é tão bonito quanto ser de outra etnia. Da mesma forma que pessoas com características físicas diferentes da nossa fabricam seus brinquedos de acordo com seus atributos estéticos; nós também produzimos bonecos negros que copiam nossa imagem e semelhança. Bonecos tão belos quanto o são os de qualquer outra raça;
- Se aceite. Se entenda lindo. Se enxergue bonito. Não há nada de errado em ser como você é.
A construção da autoestima negra é lenta e complexa. Não
porque negros menosprezem sua autoimagem “gratuita e espontaneamente” ou
porque tenham algum tipo de sentimento de inferioridade, mas sim, por
existir toda uma construção social deletéria em torno da estética negra –
esta, raramente é bela por si só e, em geral, é classificada como
“exótica”, acessória, coadjuvante e de segunda categoria –.
Pois bem. Dito isso, é aí que a boneca negra – efetivamente – cumpre seu papel enquanto “instrumento político”.
Uma coisa que percebi assistindo vídeos no Youtube sobre o
“Teste da Boneca” é que frequentemente diversas crianças até se
identificam como negras quando a psicóloga lhes pergunta se a boneca que
veem é parecida com elas. No entanto, me surpreendi no momento da
segunda pergunta: quando indagadas se achavam bonita a boneca negra, a
maioria replicou que era feia. Por outro lado, essas mesmas crianças,
uma vez questionadas acerca da boneca branca, unanimemente, responderam
que a achava bonita.
Em 2007, na Nigéria – país com mais crianças negras do que
em qualquer outro lugar do mundo – Taofick Okoya se chocou ao descobrir
que não havia disponível no mercado nenhuma boneca negra para dar de
presente à sobrinha. Em um país com cerca de 170 milhões de habitantes,
se constituindo a mais populosa nação africana, é absurdamente
incoerente pensar que não haja bonecas dotadas de características
étnicas com as quais suas crianças se identifiquem.
Pensando nisso, Okoya, em um gesto de coragem e de
empreendedorismo, lançou no mercado a linha de bonecas negras “Rainhas
da África”. A ideia de fabricar as bonecas se consolidou com mais afinco
depois que sua filha pediu para “virar” branca. A partir daí, Okoya
buscou a inspiração necessária para fazer com que a menina se tornasse
confiante em sua cultura e se sentisse pertencente às suas raízes.
As Rainhas da África são personagens fictícios criados para
contar a trajetória de princesas reais da História Africana. O grande
diferencial das bonecas é que sua indumentária imita o modo de vestir
recorrente na cultura do país. A origem das bonecas é facilmente
identificada através das roupas e dos acessórios. A meta de Okoya é de
lançar, futuramente, bonecas alusivas a outros grupos étnicos africanos.
De acordo com o site da empresa e sua fanpage no Facebook,
produtos tais como: livros, quadrinhos, músicas e séries animadas também
foram desenvolvidos. Tudo isso com a finalidade de propiciar o
fortalecimento da identidade africana.
Vale ressaltar que tal como a Barbie, as Rainhas da África
são esguias e magras. Além disso, a feição das bonecas não é totalmente
compatível com a fenotipia negra. Segundo Okoya, suas primeiras
modelagens eram mais encorpadas, porém não houve boa aceitação entre as
crianças. Então, se decidiu padronizar o corpo das bonecas de acordo com
o referencial esbelto. As Rainhas possuem o nariz, a boca e o cabelo à
moda da beleza Ocidental, tal como a Barbie. O empreendedor explicou que
pretende mudar este conceito, viabilizando a confecção de moldes mais
sofisticados – delineados com características africanas de maior
coerência com a etnia negra – tão logo que a marca tenha sua imagem mais
consolidada no mercado. Por hora, só é possível ofertar as opções da
linha atual. Ainda assim, considero ser um significativo avanço no
empoderamento negro, se comparado ao cenário anterior, de total vazio da
representatividade cultural preta.
Na Nigéria, a aceitação é enorme: as Rainhas ganharam o
coração do público mirim e já desbancaram a boneca Barbie na preferência
das meninxs nigerianxs.
Portanto, acredito ser de extrema importância para o resgate da
autoestima da criança negra, o contato permanente com a boneca que
reproduza – o tanto quanto possível – a compleição física de seu
respectivo grupo étnico. Creio que este poderoso instrumento político é
aliado estratégico que se traduz em ferramenta potencialmente
fortalecedora no processo de construção do empoderamento negro. É fato
que tal processo é percebido como lento e vagaroso. Entretanto, estou
segura e convencida de que, no final, terá valido a pena!Referências:
Website: http://www.queensofafrica.com/
Vídeo “Rainhas da África” – Retirados de: http://www.queensofafrica.com/
https://www.youtube.com/watch?
https://www.youtube.com/watch?
Fanpage:https://www.facebook.
Reuters: http://br.reuters.
Catraca Livre: http://catracalivre.com.br/
Estadão: http://www.estadao.com.br/
MSN: http://estilo.br.msn.com/
Record (Portal R7): http://noticias.r7.com/
Pesquisa Google: https://www.google.com.br/
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