terça-feira, 15 de julho de 2014

MAQUILAGEM

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TRANÇAS -


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segunda-feira, 14 de julho de 2014

LÉLIA GONZALEZ - lançamento de livro, em Brasília




Alice Coachman, primeira mulher negra a ganhar um ouro olímpico, morre.


http://blogs.estadao.com.br/amanda-romanelli/morre-alice-coachman-primeira-mulher-negra-a-ganhar-um-ouro-olimpico/

Morre Alice Coachman, primeira mulher negra a ganhar um ouro olímpico

Amanda Romanelli
segunda-feira 14/07/14

Americana venceu a disputa do salto em altura na Olimpíada de Londres, em 1948

Primeira mulher negra a ganhar um ouro olímpico, a americana Alice Coachman Davis morreu na manhã desta segunda-feira em sua cidade natal, Albany, no estado da Georgia, aos 90 anos. Mas seu nome entrou definitivamente para a história em 7 de agosto de 1948, quando venceu a disputa do salto em altura da Olimpíada de Londres.
Alice era a quinta entre dez irmãos. Nasceu no Sul segregado, e demonstrou seu grande interesse no atletismo improvisando treinos em estradas de terra, sempre descalça, criando as próprias barreiras para melhorar seus saltos. O apoio que não recebeu da família encontrou em uma professora da quinta série, que a incentivou a continuar no esporte.
A saltadora começou sua carreira, efetivamente, ao ganhar uma bolsa de estudos do Tuskegee Institute, no Alabama, considerada uma das principais universidades para negros nos EUA. Sob as cores da escola, disputou seu primeiro campeonato amador de atletismo. Na sua carreira, Alice conquistou 34 títulos nacionais – foi campeã do salto em altura por dez anos consecutivos.
Por causa da Segunda Guerra Mundial, os Jogos Olímpicos não foram realizados em 1940 e 1944, edições que poderiam ter visto Alice no auge. Em 1948, aos 24 anos, ela disputou sua primeira e única Olimpíada: venceu com 1,68 m, recorde da competição, e recebeu a medalha de ouro das mãos do rei George VI. No ano seguinte, anunciou sua aposentadoria das pistas.
Alice foi a única mulher americana a conquistar uma medalha de ouro naquela edição dos Jogos. Segundo o historiador David Wallechinsky, a campeã foi recebida com homenagens em Albany, assim que voltou de Londres. Uma carreata de 280 km foi realizada, assim como uma cerimônia oficial na cidade – negros e brancos assistiram ao evento em locais separados.
Em 1952, Alice assinou um contrato de patrocínio com a Coca-Cola, o primeiro de uma mulher negra. Em sua carreira fora das pistas, ela criou uma fundação para ajudar jovens atletas. Nos Jogos Olímpicos de 1996, que foram disputados em Atlanta e celebraram os cem anos do olimpismo moderno, Alice foi nomeada como uma das 100 maiores figuras olímpicas da história. Seu nome faz parte do Hall da Fama do atletismo americano desde 1975.


Culturas negras - 3a. Edição do Ciclo de Palestras Conheça Mais

http://www.palmares.gov.br/?p=33432

3ª Edição do Ciclo de Palestras Conheça Mais tem início em agosto

sexta-feira, by juliana.silva

Desde 2012 o Ciclo de Palestras promove o debate sobre as culturas negras e de matriz africana pelo Brasil e tem como resultado uma publicação de apoio a Lei 10.639/2003
A terceira edição do ciclo de palestras Conheça Mais Cultura: Afro-brasileira, Nosso Patrimônio, tem início no próximo dia 22 de agosto e será realizado nas cidades de Rio Branco/AC, Florianópolis/SC, Cuiabá/MT, Maceió/AL e Macapá/AP. Trata-se de um espaço destinado para o debate sobre a diversidade e a necessidade de preservação da cultura negra brasileira.
As atividades do Ciclo estão programadas até o mês de outubro, com palestras que variam de acordo com as manifestações culturais mais representativas em cada um dos estados selecionados. Os temas apresentados serão Políticas Culturais e a Cultura Negra em Rio Branco; Sociedades Tradicionais; Memória, Juventude e Saberes Inter-geracionais no Vale do Jequitinhonha; Pagode Alagoano; e Culturas, Dançares e Cantares.
Coleção Conheça Mais: As exposições terão como resultado a publicação de livros da Coleção Conheça Mais, composto por artigos assinados pelos palestrantes, de acordo com seus respectivos temas. O material poderá ser distribuído em escolas, bibliotecas e para o público em geral, O objetivo é atender a demanda por material didático sobre a cultura afro-brasileira, para o cumprimento da lei 10.639/2003, que obriga o ensino da cultura negra e africana nas escolas públicas e privadas do país.
A iniciativa é da Fundação Cultural Palmares (FCP-MinC), por meio do Centro Nacional de Informação e Referência da Cultura Negra (CNIRC).
Agenda
RIO BRANCO/AC
DATA: 22/08/2014
TEMA: Políticas Culturais e a cultura negra em Rio Branco
Palestra - Políticas públicas para a cultura Afro-Brasileira
Palestrantes: Arthur Leandro (Representante da Cultura Afro Brasileira no Conselho Nacional de Cultura) e Jorge Fernandes
FLORIANÓPOLIS/SC
DATA: 26/08/2014
TEMA: Sociedades Tradicionais
Palestra   – Cultura popular e cidadania: O lugar das culturas tradicionais no Brasil Contemporâneo
Palestrante: Paulino de Jesus (UESC)
Palestra - Avandié de Souza: O Príncipe Negro de Santa Catarina.
Palestrante: Joselina da Silva (Fundação Cultural Palmares)
RIO CUIABÁ/MT
DATA: 03/09/2014
TEMA: Políticas Culturais
Palestra   – Cultura e culturalidades: Um reflexão afro-brasileira
Palestrante: Acildo Lopes da Silva (UFMA)
Palestra   – Cultura negra e identidade: algumas reflexões
Palestrante: Angela Maria dos Santos (CEDUC)
MACEIÓ/AL
DATA: 26/09/2014

TEMA: O pagode alagoano

Palestra   – Na roda: Mestra Hilda e o Pagode Comigo Ninguém Pode
Palestrante: Zeza Duarte do Coco (Mestra da cultura popular)
Palestra   – Pisa Miudinho… O trupé do Mestre Verdelinho
Palestrante: Josenildo de Assis Verdelinho (Cantador, ativista cultural)
Palestra   – O Pagode Alagoano
Palestrante: Rogério Dias (Ator, cantador e ativista cultural)
Palestra   – Jacinto Silva: o rei da fragmentação rítmica
Palestrante: Cosme Rogério Ferreira (PPGS-UFAL)
Palestra   – Cultura popular e a emergência de uma rede de valorização da afro-alagoanidade
Palestrante: Ábia Marpin (PPGS-UFAL)
MACAPÁ/AP
DATA: 02/10/2014
TEMA: Culturas, Dançares e cantares
Palestra   – ‘Mana, Vem Vê, Rezar e Cantar as Alvoradas e Folias Afro-Amapaenses’
Palestrante: Carlos Augusto Gomes (Representante da Banda Placa)
Palestra   – “Candombeiro vem de longe/ Caminhando devagar/ Eu cheguei nesse candombe/ Capitão dá licença
Palestrante: (UFMG)

domingo, 13 de julho de 2014

Bonecas negras - na Nigéria


http://www.gadoo.com.br/entretenimento/homem-cria-linha-de-bonecas-negras-para-combater-o-preconceito-na-nigeria-e-ultrapassa-vendas-da-barbie-pais/

Homem cria linha de bonecas negras para combater o preconceito na Nigéria e ultrapassa vendas da Barbie no país

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Um diretor executivo de uma empresa resolveu abandonar o negócio de seu pai para abrir seu próprio negócio. Morador da Nigéria, ele queria criar sua própria linha de bonecas negras, a fim de combater o preconceito existente inclusive nos brinquedos.
Taofik Okoya teve a ideia quando precisou comprar uma boneca para sua sobrinha. Ele percebeu que todas as bonecas que encontrava eram brancas e tinham um alto custo.
“Meu objetivo era mudar a realidade de milhares de crianças com brinquedos próximos de sua realidade”, contou. Foi então que seu projeto, nomeado de “Queens of Africa”, ganhou vida.
Trata-se de uma série de bonecas negras inspiradas em grandes mulheres da história africana. Elas vestem trajes locais relacionados à cultura continental.
Okoya afirma que se preocupava com o comportamento de sua filha, a qual tinha bonecas brancas e adorava apenas personagens brancas. Segundo o homem, ela disse um dia que preferia ser branca, fazendo com que, desde então, ele tentasse mostrar como existem vários tipos de cultura e pessoas diferentes que tornam o mundo um lugar maravilhoso.
Queens of Africa
Homem cria linha de bonecas negras na Nigéria para combater preconceito.
Atualmente, suas bonecas são mais vendidas na Nigéria do que as bonecas da Barbie. Ele possui versões que custam à partir de 5 dólares.
Segundo ele, seu maior ganho é ouvir comentários de crianças como: “Eu gosto dessa boneca, ela é negra como eu”.
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Fonte: Brasilpost

Maquiagem - MY FOUNDATION ROUTINE: HOW I HIGHLIGHT AND CONTOUR

Njinga - Rainha de Angola trailer

Lesliana Pereira adianta detalhes do «Njinga-Rainha de Angola» no Jornal...

Sharam Diniz-Revista Africa

Africa Remix FLAAC 2012 - Brasília

quinta-feira, 10 de julho de 2014

A Legião Negra - 1932


http://www.geledes.org.br/legiao-negra-os-negros-na-revolucao-constitucionalista-de-1932/

A Legião Negra : Os Negros na Revolução Constitucionalista de 1932




Publicado a 1 dia atrás, em 9 de julho de 2014 » Atualizado às 20:10
Categoria » Patrimônio Cultural
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Em 3 de outubro de 1930, Getúlio Vargas chega ao poder por meio de um golpe de Estado. Junto ao movimento tenentista, o “presidente” se mostra autoritário, caça adversários políticos e fecha instituições democráticas, instalando uma espécie de ditadura no Brasil. Para São Paulo, Vargas indicou o nordestino João Alberto para o cargo de governador. As elites paulistas não aceitaram a situação e passaram a defender a democratização do País. A pressão foi tanta que, João Alberto e mais três interventores nomeados por Vargas para “comandar” São Paulo foram derrubados.
constituiçao3
Aos poucos, a luta que começou nas elites paulistas ganhou a adesão de toda a população.
Em 25 de janeiro de 1932, um enorme comício juntou todas as forças da sociedade (até adversários políticos), afirmando que São Paulo iria até as últimas consequências pela democratização do Brasil. Em 23 de maio, uma greve mobilizou mais de 200 mil pessoas, que saíram às ruas para protestar. No conflito com policiais ligados à ditadura, quatro jovens estudantes foram mortos: Martins, Miragaia, Dráusio e Camargo.
constituiçao5
Começava ali o movimento paulista de resistência à ditadura: o MMDC, que passou a alistar populares – de todas as profissões e classes sociais – para a Guerra Civil. Em 9 de julho de 1932, o Estado mais rico da Nação entra em conflito contra as forças federais comandadas por Getúlio Vargas. Todos são chamados para auxiliar, até as mulheres. E não seria diferente com os negros…
– E m pouco tempo é formada uma comissão beneficente para arrecadar apoio material e humano entre a comunidade negra paulista. Surge a Legião Negra, que teve papel relevante na Revolução de 1932. O peso político do negro era grande, tanto que o próprio interventor de São Paulo, Pedro de Toledo, foi pessoalmente até a sede da Frente Brasileira Negra (a maior e mais respeitada entidade negra da época), pedir o apoio dos negros para a guerra. Porém, vários integrantes eram vanguardistas e operários (classe amplamente defendida por Vargas). Por isso, muitos negros não aderiram ao movimento constitucionalista.
constituição4
2  – Sem o apoio integral da Frente Brasileira Negra, a presença de negros na revolução foi marcante e a Legião Negra (conhecida como os Pérolas Negras), escreveriam para sempre sua passagem em nossa história. É válido destacar que seu fundador e defensor, Joaquim Guaraná de Santana, era inicialmente da Frente Negra Brasileira e rompeu com esta quando não conseguiu apoio absoluto dos companheiros para a Legião Negra. Guaraná fundou então um partido, o PRN (só de negros) e um jornal, o Brasil Novo, em que se autoproclamava como a maior liderança negra do Brasil, mas antes mesmo do fim da guerra ele foi afastado da Legião Negra e substituído pelo advogado negro José Bento
3 – A s principais frentes de combate da Legião Negra na guerra eram: Frente Leste (na divisa com o Rio de Janeiro); Frente Norte (divisa com Minas Gerais); Frente Oeste (divisa com Mato Grosso) e a Frente Sul (divisa com Paraná). Mas a participação dos negros na Revolução Constitucionalista não se fez apenas na Legião Negra, que contava com cerca de 2 mil homens. Havia outros negros – mais de 10 mil – espalhados por toda a força paulista. Vale lembrar que um dos principais comandantes da revolução era negro. Seu nome? Palimercio de Rezende.
4  – Mesmo com os paulistas bastante confiantes, a diferença de forças era brutal. São Paulo tinha cerca de 30 mil homens, enquanto as força federais contavam com o dobro desse contingente, além de ser melhor equipada, contando com aviões e todo o arsenal de guerra do Brasil. Com o conflito, a cidade de São Paulo se modificou. Hospitais e fábricas aumentaram a jornada de trabalho, as aulas nas escolas foram suspensas e o transporte prejudicado. A iluminação elétrica (em fase de instauração) ficou comprometida nos bairros mais distantes, causando transtornos para a população, principalmente aos pobres e negros da periferia.
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5 -  A pós quase 3 meses de luta, as forças constitucionalistas começaram a enfraquecer. O número de mortos e feridos na guerra crescia e o isolamento de São Paulo era total. Sem o apoio dos mineiros e dos gaúchos (que também apoiavam uma nova Constituição, mas não lutavam ao lado de São Paulo), a rendição – assinada em 1º de outubro de 1932 – foi inevitável. Os principais líderes da revolução tiveram seus direitos políticos cassados e foram deportados para Portugal. Valdomiro Lima, gaúcho e tio de Darcy Vargas (mulher de Getúlio) foi nomeado interventor militar em São Paulo e permaneceu no cargo até 1933. Mas a guerra não foi em vão, porque, tempos depois, São Paulo conseguiu muitas vitórias no campo político e econômico.
6  – Como em muitos episódios marcantes que fizeram a história do Brasil, os negros ficaram esquecidos, pois quase nada se falou da Legião Negra depois da Revolução de 1932 e de praticamente 1/3 dos soldados constitucionalistas negros que, há poucas décadas, haviam saído da escravidão. Do conflito, ficaram várias lições: quando pensamos que perdemos a guerra, estamos perdendo apenas uma batalha, porque todo o movimento foi fundamental para a redemocratização do Brasil. A outra lição é que não existe história, luta por liberdade e justiça neste país que não tenha a participação efetiva dos negros brasileiros.
 Guebala
9/7/2014Geledés Instituto da Mulher Negra

Sobrancelhas - The Perfect Eyebrow | Tutorial

MODA - ESTILO ♥ BACK TO SCHOOL OUTFIT IDEAS ♥

CABELO - PENTEADO COM TOPETE

http://beleza.terra.com.br/cabelos/faca-voce-mesma/topete-discreto-ajuda-a-disfarcar-volume-aprenda-a-fazer,49a8c4ba4e517410VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html

09 de julho de 2014 • 08h01

Topete discreto ajuda a disfarçar volume; aprenda a fazer


Esse semipreso é ideal para o dia-a-dia
Foto: Páprica Fotografia/Canarinho Press
Se o seu cabelo é volumoso e você tem dificuldade em fazer um penteado sozinha, o semipreso puxado para trás pode ser a solução. Esse é um jeito fácil de arrumar o cabelo e ajuda a elaborar um look diferente para o dia-a-dia.
“Esse semipreso deixa uma elevação na parte da frente do cabelo, um topete mais discreto que substitui o topete alto que costumávamos fazer antes. O que está em alta agora é o penteado simples, sem perder a elegância”, explica o hair stylist Márcio Mello, do salão Éclat, no Rio de Janeiro.
Ficha técnica
Cabelo: Márcio Mello
Make: Márcio Mello     
Modelo: Camila Lima
Fotos: Páprica Fotografia/Canarinho Press

terça-feira, 8 de julho de 2014

MODA - ESTILO

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MAQUILAGEM - SOBRANCELHAS

https://www.facebook.com/Blackwigbrasil/photos/a.359795864114597.86090.359761974117986/466977206729795/?type=1&theater

MODA - NOIVA

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Cabelo Afro: Bantu Knot/Coquinhos

Como cachear as partes lisas na transição #VoltandoAosCachos