quarta-feira, 22 de maio de 2013

DICAS - ECHARPE - LENÇOS


https://www.facebook.com/photo.php?fbid=485116454895481&set=a.472869319453528.1073741828.471296099610850&type=1&theater


DICAS - MAQUIAGEM - OLHOS


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terça-feira, 14 de maio de 2013

PERIGOS DO ÁCIDO GLIOXÍLICO


http://www.grandha.com.br/mais-uma-prova-dos-perigos-do-acido-glioxilico-glioxal/


MAIS UMA PROVA DOS PERIGOS DO ÁCIDO GLIOXÍLICO (GLIOXAL)

Leia abaixo trechos da matéria do portal G1 sobre uma mulher de Santa Catarina que usou produtos irregulares para alisamento e teve queda acentuada de fios.
Clique aqui para ver o vídeo da matéria do G1.
“Após comprar e usar um produto para alisar os cabelos, uma mulher de São José, na Grande Florianópolis, acabou sofrendo danos no couro cabeludo e queda dos fios.”
“Estudantes do Curso de Cosmetologia e Estética da Universidade do Vale do Itajaí (Univali) analisaram a fórmula do produto e descobriram as substâncias glyoxyloyl cysteine e glyoxyloyl keratin amino acids. “São tão perigosos quanto formol, causam os mesmos danos e ambos não são reconhecidos pela Anvisa no uso de alisamento”, afirmou a coordenadora do curso, Juliana Galas.”
Fonte: Portal G1

LOOK ESPORTE ELEGANTE

LOOK MODERNO E ELEGANTE

terça-feira, 7 de maio de 2013

COTAS E JUSTIÇA RACIAL

http://www.brasil247.com/pt/247/brasil/100968/Cotas-e-justi%C3%A7a-racial-de-que-lado-voc%C3%AA-est%C3%A1-Cotas-justi%C3%A7a-racial-lado-voc%C3%AA-est%C3%A1.htm

segunda-feira, 6 de maio de 2013

EXCESSO DE ÁGUA RETIRA OLEOSIDADE NATURAL DOS FIOS

http://beleza.terra.com.br/cabelos/tratamento/,d98d66c92b77e310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html?fb_ref=FBRecommPluginTerra


O costume de lavar os cabelos todos os dias é trivial para boa parte das brasileiras. Mas por trás desse hábito pode ocorrer a carência da oleosidade natural do fio, o que é necessário hidratar o cabelo.

Quando o couro capilar é lavado em excesso, ou seja, todos os dias, o ressecamento da cabeleira é inevitável. Por isso, a diretora da Sociedade Brasileira para Estudos do Cabelo do Rio de Janeiro, a médica Joana d'Arc Diniz, aconselha alternar os dias, antes de deixar a água rolar sobre os fios.

Outra recomendação de Joana é com relação ao tempo estimado para regar a cabeleira. Segundo ela, três minutos sob a água são suficientes para manter o cabelo limpo e higienizado. A temperatura é outro sinalizador e não pode ultrapassar os 22 graus. “Por tanto, fria”, adianta a profissional.

Mesmo nos estados onde o inverno é mais severo nesta época do ano, a médica reprime o uso de água quente, pois ela pode causar queimaduras e ferimentos no couro. A solução para esses casos é visitar com mais assiduidade o salão de beleza e fazer a lavagem do cabelo com o auxílio do cabeleireiro. 

Hidratação para quem abusa da água

Para as mulheres que sofrem com o ressecamento dos fios, causado pelo excesso de água, Joana d'Arc Diniz aposta em soluções ou cremes que ajudam a reparar os danos causados pela água quente demais ou fria em excesso. A hidratação, segunda ela, é fundamental. “Uma vez por semana em casa ajuda bastante, seguindo as orientações. Também indico hidratações mais complexas realizadas em salões”, diz.

O hábito de ingerir líquido também é lembrado pela profissional. “Assim como o corpo, os cabelos sofrem com a desidratação do organismo. Portanto, é necessário caprichar no consumo de água, principalmente, no inverno, quando a ingestão é menor”, alerta Joana, para quem a ausência de líquido prejudicará a saúde dos fios, mesmo quando a cabeleira é tratada com cremes e reconstrutores.


quarta-feira, 1 de maio de 2013

ONDE ESTÃO AS ESTILISTAS NEGRAS?




Onde estão as estilistas negras?

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Por Maria Rita Casagrande 
Onde estão as estilistas negras? Você conhece alguma no grande circuito? Onde estão as estilistas negras brasileiras? Qual sua história, suas referências.
Bom eu estudei moda, e em meio a outras 26 alunas 2 eram negras. Um olhar posterior mais atento me mostraria que não apenas eram 2 alunas negras naquele semestre do curso de moda. Eram duas alunas negras em toda a faculdade.
Entre as matérias, durante os 4 anos, nada se falou sobre cultura étnica, negros na história da moda e fora um workshop nada foi falado sobre moda nacional.
E eu me pergunto, isto não existe, ou esta apenas escondido embaixo de algumas camadas de preconceito e desinteresse? Não conseguirei responder a essas questões sem um longo estudo, mas o que eu posso afirmar é que se há uma escassez de negros no mundo das (os) modelos, isto se torna ainda maior no mundo dos desenvolvedores de moda e tendências.
Mas, embora afastados da grande mídia, estamos presentes e fazemos bonito.
O papel da mulher negra no design de moda data de tanto tempo atrás, desde civilizações primitivas.  Hoje muitos designers se inspiram na África para desenvolver seus projetos, existe uma ligação inquebrável das raízes africanas com um ofício tão antigo e atual ao mesmo tempo.
Além do clichê “África”, onde estamos na história do design de moda e da costura?
As fotografias mais antigas de povos africanos mostram que eles tinham um forte senso de moda e um olho afiado para design de peças, ainda hoje em muitas tribos africanas, a moda é amplamente variada e significativa para a sociedade.  Diferentes tribos podem se distinguir facilmente por seus trajes, assim como com a ocupação de uma pessoa, sua idade e status social.  Na África antiga e na atual África Tribal itens de vestuário tem ainda mais significado do que no mundo ocidental, onde a moda em sua maior parte, hoje, é uma questão de status, escolha e diversão, em vez de ordem, etiqueta, espiritualidade e simbolismo.
África antiga
O traje da civilização Africana antiga era tão variado como na África de hoje. Os trajes incluem roupas vibrantes e ricamente tingidas, peças longas, penas, peles de animais, joias de pedras preciosas e itens naturais, como madeiras e sementes. Tradicionalmente, eram as mulheres da aldeia que produziam as peças tingindo, costurando e estilizando.  No entanto, a tecelagem era uma tarefa unissex.
Comercio de Escravos
A maioria dos africanos que foram capturados e levados a bordo de navios negreiros para o Caribe e as Américas como escravos foram trazidos em sua maioria completamente nus.  As mulheres passaram então a fiar tecidos caseiros pra seu vestuário, as crianças acabaram por ajudar com a fiação de algodão e lã. Com o reconhecimento destas habilidades femininas, as mulheres logo receberam instrumentos de costura e moldes entregues pelos senhores de escravos para que pudessem fazer roupas também para os seus “proprietários”. Durante o século 18 mulheres escravas Africano-americanas, apesar de terem um papel de destaque como costureiras, não tiveram influência sobre o design das roupas feitas para os seus “proprietários”, elas seguiriam os designs contemporâneos e o jeito europeu de se vestir, isso também nas suas próprias roupas.
A partir do momento em que os negros africanos da América começaram a ganhar sua liberdade, talentosas designers afro-americanas tornaram suas habilidades uma profissão. Até o início do século 19 as mulheres negras não eram reconhecidas como designers de moda no sentido pleno da criação de projetos pessoais. Graças a Elizabeth Keckley, Francis Criss, Ann Lowe e Zelda Wynn Valdes, as mulheres Afro-americanas começaram a ganhar reconhecimento por sua habilidade como designers de moda.
Elizabeth Keckley
Elizabeth Keckley começou seu próprio negócio de costura em 1860, em Baltimore, e mais tarde, em Washington, pouco depois de comprar sua liberdade da escravidão e fugir de duros abusos físicos e sexuais sofridos nas mãos dos seus senhores de escravos (a família Burwell). Ela passou a sustentar a si e a seu filho com o negócio de costura e design.
Entre os seus clientes mais proeminentes estavam Robert E. Lee, Varina Davis, esposa de Jefferson Davis, e, talvez mais significativamente, a primeira-dama Mary Todd Lincoln. Elizabeth Keckley tornou-se muito mais do que uma costureira para a primeira-dama, ela também foi, nas palavras de Mary Lincoln “sua melhor amiga”. Elizabeth Keckley fez uma verdadeira conquista ao passar de escrava para uma costureira de destaque, mulher de negócios e amiga da primeira dama e ainda trabalhou para a abolição da escravatura através de seus clientes brancos bem relacionados.
Francis Criss
Nascida na Virginia, Francis Criss ficou conhecida em Richmond como costureira talentosa. Em 1915, ela se mudou para Nova York, onde projetou e criou roupas para estrelas da Broadway como atriz Gloria Swanson. Sua personalidade era espirituosa extravagante e livre, a sua casa em Nova York foi um centro de influência Afro-Americana.
Ann Lowe
Ann Lowe nasceu no Alabama em 1899 e mudou-se para Nova York com 16 anos. Frequentou a escola de design e abriu uma loja na Madison Avenue. Seus clientes incluíam membros da Vanderbilt, Roosevelt, e as famílias Rockefeller. Ela fez mais de 1.000 vestidos por ano para clientes da sociedade e vendeu seus projetos para Henri Bendel, Neiman Marcus e I. Magnin. Em 1953, Ann Lowe desenhou os vestidos para uma festa inteira, incluindo a mãe da noiva e o vestido de noiva. Tratava-se do casamento de Jacqueline Bouvier e de John F. Kennedy.
Zelda Wynn Valdes
Zelda Wynn Valdes abriu sua própria loja na Broadway, em Nova York, em 1948. Ela era conhecida por seus tomara que caia sensuais e contava entre seus clientes com muitas das mulheres negras notáveis da época, incluindo Dorothy Dandridge, Josephine Baker, Marian Anderson, Ella Fitzgerald e Gladys Knight. Wynn começou cortando seus moldes em papel de jornal, estudando costura com sua avó e trabalhando na alfaiataria de seu tio. Pouco conhecida para muitos, sua obra ainda chamou a atenção de Hugh Hefner, que solicitou a ela para desenhar os figurinos originais e mais popularmente conhecidos como as coelhinhos da Playboy. Ela também ajudou a fundar a Associação Nacional de Designers de Moda e Acessório, uma organização de designers negros.
E hoje? Como as coisas estão? Não mudou muito, não dominamos a indústria da moda, porém existem algumas estilistas americanas que vale a pena conhecer.
Tracy Reese
Os projetos de Tracy Reese são notáveis por sua feminilidade e estilo retro, tecidos brilhantes, cores vibrantes, padrões gráficos elaborados, e um uso lúdico da boemia. Com uma marca homônima que inclui variedades, que vão de casa a sapatos e meias, a marca conquistou reconhecimento em muitas categorias. Tracy Reese tem sua linha de vestuário e moda casa comercializada por grandes redes varejistas como Bloomingdale, Bergdorf Goodman, Neiman Marcus, Anthropologie, Modcloth e Nordstrom. Graças à primeira-dama Michelle Obama seus projetos têm recebido atenção nacional nos últimos tempos.
Monif Clarke
Premiada como “Melhor designer de moda Plus Size” pela Full Figure Fashion Week, “Melhor loja de roupas Plus Size” pela City Search, “Melhor loja Plus Size de Traje a Rigor” pela Time Out New York e da revista Essence ‘s “Os líderes da nova escola”, Monif C foi criada em 2005 pela parceria entre mãe e filha, Elaine e Monif Clarke, para reafirmar o desejo de cada mulher de ter uma vida inspirada e repleta de luxo e puro sexy appeal. Cores adoráveis, estampas e detalhes vintage surgiram a partir de verões gasto em Barbados visitando sua família.
Hoje, como uma mulher plus size, Monif compreende a necessidade de uma nova perspectiva no mercado plus size. Monif C. tem sido destaque na Fox Business, NBC Today Show, ABC News, Barbara Walters ‘the View, The Washington Post, Latina, New York Business Crain, Essence, Glamour, TLC’ s What Not to Wear, Seventeen Magazine , Ebony, Jet e muitos mais. A coleção Monif C. é essencialmente um guarda-roupa para uma mulher jovem, contemporânea, sexy e plus size.
Laura Smalls
A primeira-dama Michelle Obama fez Laura Smalls virar uma sensação. Apesar de o pico durante a noite em sua marca, devido à atenção nacional, Smalls não é novidade para a indústria da moda. Em 1976 ela se formou na Parsons School of Design, prontamente vendeu uma pequena coleção de primavera para Bloomingdale e Henri Bendel – e depois…nada. Na temporada que se seguiu, a Bloomingdale optou por não comprar sua coleção subsequente, e um novo comprador tinha substituído o seu contrato na Bendel. “Eu não poderia mesmo obter manter este compromisso”, Smalls disse o Huffington Post. Ironicamente, o ano em que comemoramos a eleição do primeiro presidente negro era o mesmo ano em que ela começou a desenhar de novo, e não demorou muito para que a primeira-dama Michelle Obama a descobrisse e adicionasse Smalls à lista de designers americanos que frequentemente usa.
Recentemente assisti ao Project Runaway e ao Project Runaway all stars. No programa estilistas iniciantes tem suas peças avaliadas por uma bancada formada por Heidi Klum, Michael Kors e Nina Garcia (vogue) em duas temporadas uma excelente estilista negra chamada Korto ficou com o 2º lugar. Nem eu nem ela entendemos porque com criações belíssimas e na minha opinião perfeitas, Korto não ganhou nas duas edições. Será porque a moça curvilínea de black power não tinha o padrão queridinha da américa? Será que suas estampas eram demais para o mercado americano? Não sei.
A história da indústria da moda está cheia de importantes contribuições criativas e talentosas de estilistas negras. As mulheres negras certamente tem uma contribuição fundamental para o crescimento da indústria da moda e à elegância do guarda-roupas das mulheres que remonta à escravidão e vem desde a antiga África. Nossa presença na indústria da moda de hoje é consideravelmente baixa, como modelos e principalmente como criadores. No entanto, podemos mudar isso, garantindo que as estilistas negras aqui no Brasil também recebam nosso apoio.
Mas como apoiar estilistas negras se mal às conhecemos?  Confesso que não encontrei referências sobre estilistas negras no Brasil (não entendo como é possível, enfim…), mas acredito que elas existem e com um pouquinho de sorte a gente descobre gente talentosa para escrever uma nova página na nossa história.

GERGELIM ELIMINA GORDURINHAS

http://beleza.terra.com.br/sua-pele/cuidados-especiais/consumo-diario-de-uma-colher-de-gergelim-elimina-gordurinhas,44a31d524d55e310VgnVCM5000009ccceb0aRCRD.html


Consumo diário de uma colher de gergelim elimina gordurinhas


Para manter uma barriga sequinha, muitas mulheres acabam se submetendo às cirurgias plásticas e dietas mirabolantes. Porém, é possível ficar livre das indesejáveis gordurinhas de um jeito muito mais simples e saboroso: basta adicionar uma colher de sobremesa de gergelim ao cardápio diário. Isso porque a semente queima as células adiposas e reduz os agentes oxidantes, danosos ao tecido cutâneo.

Fonte de proteínas, como cálcio, ferro e ômega 3, e vitaminas B1, B2 e E, o produto de origem oriental deixa a silhueta enxuta ao melhorar a circulação sanguínea, regular o metabolismo, auxiliar o trânsito intestinal e recuperar a elasticidade cutânea.


De maneira natural, o redesenho do contorno corporal também é possível graças à fibra encontrada na casca, que aumenta o tempo de digestão e mantém a sensação de saciedade ao longo do dia. Esse nutriente funciona como auxiliar no combate à flacidez e, por consequência, fortalece o tônus muscular e deixa o abdômen durinho.

“Aliado a uma alimentação saudável e à prática de exercícios físicos, o gergelim ainda pode reduzir a inflamação produzida pelo sobrepeso e regular o colesterol, mantendo o corpo saudável e livre de gorduras”, explica Robena Molinari, nutricionista da Clínica de Nutrição Funcional Patrícia Davidson Haiat, do Rio de Janeiro. 

No prato
Indica-se o consumo de gergelim por meio de sua forma integral e triturada, adicionada a molhos, sucos e saladas. Apesar da recomendação, é possível substituir por alimentos que contenham a semente, como pães e bolachas. Alternativa para quem não é fã do alimento, é utilizá-lo na versão em óleo, em sopas e caldos.

Mas é preciso ficar atento para a quantidade diária não ultrapassar o equivalente a uma colher de sobremesa, pois o exagero pode criar o efeito rebote, estimulando a produção das células de gordura. Além disso, é necessário beber dois litros de água, todos os dias, para estimular a absorção das substâncias naturais.

Agência Hélice
Terra

SETE CUIDADOS COM O COURO CABELUDO




http://yahoo.minhavida.com.br/beleza/galerias/16250-sete-cuidados-com-o-couro-cabeludo-garantem-cabelos-mais-bonitos-e-saudaveis


Sete cuidados com o couro cabeludo garantem cabelos mais bonitos e saudáveis

Atenção ao lavar, secar e hidratar é fundamental para conquistar fios resistentes




 Enrolados, lisos, crespos, claros ou escuros. Não importa qual é o seu tipo de cabelo, certamente você já desejou uma cabeleira de arrasar, com efeito de comercial de xampu. E para isso investiu em cremes, acessórios e salões de beleza. Mas é provável que você tenha se esquecido de um "pequeno" detalhe: o couro cabeludo. É dele que cada fio de cabelo nasce e, consequentemente, herda tanto as qualidades quanto os defeitos. Se essa região estiver com excesso de oleosidade, pele ou constantemente suja, não há corte que resolva, as madeixas terão sempre os mesmos problemas.

O dermatologista Valcinir Bedin, presidente da Sociedade Brasileira do Cabelo, explica que as raízes dos cabelos são a base para fios fortes. "O descaso com o couro cabeludo pode causar caspa, descamação, oleosidade em excesso e até prejudicar a nutrição do cabelo". A boa notícia é que basta um pouquinho de atenção para garantir raízes saudáveis. Confira os cuidados com o couro cabeludo a seguir.
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Lavagem do cabelo - foto: Getty Images

Na hora de lavar

Você é adepto de um bom banho quente e ainda lava o cabelo todo dia? A tática pode até ser relaxante, mas provavelmente está detonando o seu couro cabeludo - e de diferentes maneiras. Primeiro: a água quente estimula as glândulas sebáceas da região, responsáveis pela produção da oleosidade, que trabalharão mais que o normal. Já o excesso de água decorrente da lavagem diária vai retirar a oleosidade natural, estimulando as glândulas a trabalhar ainda mais para compensar a falta de sebo. O resultado é o aspecto engordurado em dobro, que pode obstruir os poros que dão passagem ao fio de cabelo, e, consequentemente, dificultar a distribuição dessa oleosidade, importante para a hidratação do fio por inteiro.

Para evitar o desastre, Valcinir Bedin recomenda que a lavagem seja feita com água em temperatura menor que 25 graus e, preferencialmente em dias alternados. Assim você evita os desgastes causados pelo excesso de água, sem permitir o acúmulo de sujeira. "No caso de cabelos muito oleosos, se não der para intercalar as lavagens, é fundamental respeitar a temperatura da água, que deve ser de morna a fria", aponta o especialista.
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