terça-feira, 23 de abril de 2013

CUIDE DA SUA SAÚDE

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sexta-feira, 19 de abril de 2013

MODA - SAIA

MODA - ESTILO

MOORE - A IMPOSSIBILIDADE DE UM NEGRO SER RACISTA


http://ofensivanegritude.blogspot.com.br/2010/10/impossibilidade-de-um-negro-ser-racista.html


A Impossibilidade de Um Negro Ser Racista

Constantemente em rodas de conversas ouço alguém, leia-se branco, dizendo: “Os nego tão ficando racista” (...) “que nego racista”. O “racismo ao contrário” é bastante evocado em discussões sobre o tema; seja para transferir/redimir a culpa ou mascarar as mazelas causadas, exclusivamente, aos negros, pelo racismo. Os brancos estão passando por um surto de coitadismo. Frente a algumas iniciativas negras, nota-se um apequenamento e intensa tentativa de provar que negros estão tão racistas quanto brancos.

Vejamos o que Carlos Moore, em O Racismo Através da História, nos fala,
“... o racismo beneficia e privilegia os interesses exclusivos da raça dominante, prejudicando somente os interesses da raça subalternizada. O racista usufrui de privilégios e do poder total enquanto o alvo do racismo experimenta exatamente a experiência contrária.” Ele continua; “O racista se beneficia do racismo em todos os sentidos: econômica, política, militar, social e psicologicamente. Não somente ele se sente superior, mas vive uma vida efetivamente superior à vida daqueles que ele oprime.”

Carlos Moore
Ora, um negro pode até cometer algum tipo de preconceito contra uma pessoa branca, mas ele nunca cometerá racismo. Para isso ser possível a estrutura dominante mundial, ou no mínimo nacional, precisaria ser drasticamente mudada; os negros passariam de oprimidos a opressores. Aí sim, um negro poderia ser chamado de racista e usufruir “... privilégios econômicos e sociais que são negados à população-alvo.” Deter “... um poder hegemônico, de fato, na sociedade...” Que lhe permitiria “... reproduzir e perenizar as estruturas de dominação sócio-raciais em favor da sua prole e dos seus descendentes genéticos...” C. M. – Racismo Através da História.


Para haver um "racismo negro" a estrutura de poder teria que mudar.
.
No documentário Café com Leite – Água e Azeite? O Antropólogo João Batista Félix resume bem a questão; “Discutir racismo no Brasil é discutir relação negro e branco. E discutir relação negro é branco é: o branco é racista e o negro não é racista. Eu, por exemplo, todo debate que eu vou não engulo mais essa discussão; - ‘Ah, mas tem negro que não gosta de branco’. Tem. Mas ele não é racista porque racismo é uma ação de poder; quem tem poder é o branco.”
Com a falácia de que o negro está racista iguala-se o racista branco com o “racista” negro – notem o perigo que isso representa; podendo um negro ser racista qualquer ação que vise à melhora de condições da raça (termo sócio-político-cultural) negra pode ser acusada de racista; cotas, por exemplo. Portanto, cuidado. Não sejam vocês reprodutores de um discurso de caráter, no mínimo, duvidoso.

21 comentários:          

quinta-feira, 18 de abril de 2013

PORQUE TER UMA BONECA NEGRA?



http://africas.com.br/portal/porque-ter-uma-boneca-negra/#.UXB8fUrKRIA

Porque ter uma boneca negra?

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*Tradução do artigo Why Black Dolls Matter por Mabia Barros para o Blogueiras Negras
Quando era uma garotinha, Samantha Knowles nunca parou para pensar porque a maioria das bonecas que possuia – American Girl (tem bonecas como a nossa Amiguinha e outros modelos de bebê), Cabbage Patch Kids (são como a Moranguinho), Barbie – eram negras como ela. Mas bonecas negras não eram muito comuns na sua terra natal, o norte do estado de Nova York, cuja população continua avassaladoramente branca. Então quando Samantha tinha oito anos, uma de suas amigas inocentemente a perguntou “Porque você tem bonecas negras?”. E ela não soube bem o que responder.
Mas a pergunta marcou a garota e, na faculdade, ela começou a pensar como ela deveria responder à essa pergunta agora adulta. Finalmente, como uma graduanda em cinema na Universidade Darthmouth, ela conheceu um grupo pequeno mas apaixonado de entusiastas das bonecas negras que costumam colecionar e expor bonecas por todos os Estados Unidos, e para a sua monografia, Knowles, então com 22 anos, concluiu o documentário chamado “Why Do You Have Black Dolls?” (Por que você tem uma boneca negra? – em tradução livre) para articular a resposta.
Jillian Knowles em Why you have a black doll?Jillian Knowles em still do documentário da irmã, posando com a coleção de bonecas das duas.
O que a cineasta do Brooklyn não sabia é que sua mãe queria tanto que as filhas, Samantha e Jillian, tivessem bonecas de sua própria raça, que ela enfrentou longas filas nas lojas e fez encomendas para garantir que ela conseguisse uma das poucas versões negras disponíveis no mercado. “Meus pais fizeram questão de nos dar um monte de bonecas negras com uma gama enorme de estilos e formas”, diz Samantha Knowles. “Nós não tivemos apenas bonecas negras, mas a maioria delas era negra. Depois de começar a trabalhar no filme eu conversei muito com minha mãe e ela dizia ‘Ah, você não imagina o que eu tive que fazer para conseguir algumas dessas bonecas!’”
Muitas das entusiastas das bonecas negras, como Debbie Behan Garrett, autora do livro “Bonecas negras: Um Guia Completo para Celebrar, Colecionar e Experimentar a Paixão” (“Black Dolls: A Comprehensive Guide to Celebrating, Collecting, and Experiencing the Passion” – sem tradução no Brasil) sente o mesmo que a mãe de Samantha.
“Sou categórica sobre uma criança negra dever ter uma boneca que reflita quem ela é”, diz Garret. “Quando uma criança pequena está brincando com uma boneca, ela está imitando ser mãe, imitando o que vê em casa, e nos seus mais tenros e impressionáveis anos, eu quero que a criança entenda que não há nada de errado em ser negra. Se as crianças negras são forçadas a acreditar que a pele branca é melhor, ou que seja apenas a ela que tenham acesso, então elas podem começar a se perguntar ‘O que há de errado comigo?’”
O documentário de Samantha Knowles estreou em outubro passado no Reel Sisters of the Diaspora Film Festival na cidade de Nova York, onde ganhou o prêmio Reel Sisters Spirit. No filme, a criadora de bonecas Debra Wright diz que quando as garotinhas veem suas bonecas, elas gritam felizes “Olha só o cabelo dela! É igualzinho ao meu.”
Pesquisas mostram que este ponto de vista sobre bonecas é real. Em 1939 e 1940, os psicólogos negros Kenneth e Mamie Clark conduziram um estudo em que eles mostravam a crianças negras duas bonecas, quase idênticas, exceto que uma era branca, tinha cabelos louros e olhos azuis e a outra tinha pele negra e cabelo preto. Os pesquisadores perguntaram às crianças qual das bonecas era legal, qual das bonecas era bonita, qual das bonecas era inteligente, qual das bonecas elas preferiam brincar, etc., e as crianças majoritariamente escolheram a boneca branca como a que tinha atributos positivos. Quando a estudante de cinema Kiri Davis conduziu um estudo semelhante com bonecas em 2005 e quando a CNN perguntou a crianças negras sobre desenhos com várias cores de pele em 2010, ambos tiveram um resultado quase idêntico ao estudo de 1940. Mas em 2009, quando foi feito uma réplica do estudo original pelo programa da ABC, Good Morning America, este mostrou mais crianças negras preferindo bonecas negras.
Três bebês Nancy, primeira boneca produzida pela Shindana Toy Company, dedicada a fazer bonecas negras etnicamente corretas. Foto: Debbie Behan Garrett.
O filme entrevistou uma mulher chamada Debra Britt, que era a única garota negra na sua escola na cidade de Dorchester, Massachusetts nos anos 1950, e que cresceu cuidando de uma boneca bebê branca. Então a avó de Britt se intrometeu e começou a pintar bonecas brancas de marrom para a sua neta, além de ensinar como fazer bonecas africanas  de tecido utilizando cabaças e maçãs. “Minha avó vivia repetindo ‘Você não sabe de onde vem e precisa saber.’” Diz Debra. “E então ela me fez uma boneca de pano africana (inspirada em divindades femininas) e me contou a história da população negra.” Hoje em dia Britt comanda o Museu Nacional da Boneca Negra.
Bonecas – feitas à mão para parecer com as crianças que as amam ou com as divindades que seus pais adoravam – são encontradas por todo o mundo, em todas as culturas, todas as raças, desde tempos remotos. Na América (EUA) primitiva, todos, incluindo os escravos, faziam suas próprias bonecas. Nas grandes fazendas do sul, escravos deixavam que seus filhos colocassem um seixo em seus bonecos para representar cada medo ou preocupação e aliviá-los do peso de suas rotinas.
As primeiras bonecas manufaturadas em meados de 1800 foram produzidas na Alemanha e na França, países que dominaram a industrialização de bonecas de porcelana e biscuit no mundo ocidental por décadas. Mesmo as primeiras bonecas norte-americanas tinham cabeças e mãos produzidas na Alemanha. Não surpreende, então, que o ideal de beleza branco aristocrático da Europa tenha monopolizado o mundo das bonecas, apesar de ocasionalmente bonecas negras aparecerem entre as “belezas exóticas” de dançarinas ou personagens de ópera. Apesar de os escravos terem sido libertos em 1860 nos Estados Unidos, a maioria das famílias negras não podiam pagar pelas bonecas de porcelana europeias, que eram um item de luxo disponível para os muito ricos.
Os objetos que representam caricaturas racistas hoje conhecidas como “blackamore” ou “black Americana” cresceram no pós-guerra civil com os shows dos chamados “black faces”, onde afro-americanos eram mostrados como simplórios, com cabeças grandes parecidas com melancias achatadas, olhos arregalados e lábios vermelhos bem grandes. Essas caricaturas foram parar em livros infantis, como a série britânica “Golliwogg”, que continha várias black faces, que inclusive se transformaram em bonecos. A empresa de bonecos e livros infantis The Nancy Ann Storybook Doll Company fez personagens da história “A cabana de tio Tom” e a Reliable Doll Company foi uma das muitas que fez a Topsy, cuja característica principal era três nós de cabelo.
Mas ainda em 1910, ativistas precursores dos direitos civis Marcus Garvey e R.H. Boyd estavam brigando contra estes estereótipos. Boyd começou a sua companhia nacional da boneca negra (National Negro Doll Company) em 1911, importando porcelana fina europeia na cor marrom e vendendo nos Estados Unidos até que a empresa faliu em 1915.
O final da 2ª Guerra Mundial levou aos Estados Unidos um boom de empresas de produção de plástico desenvolvido durante a guerra. De repente, bonecas de vinil e plástico duro eram baratas e fáceis de produzir nas fábricas. Mas para a produção em massa de bonecas de plástico era tão simplificada que, para os empresários, fazer moldes especiais com características afro-americanas era um custo desnecessário. É por isso que as bonecas de plástico e vinil eram brancas. As bonecas negras que eram vendidas por empresas como Horsman ou Terri Lee eram na maior parte das vezes bonecas brancas pintadas de marrom. “Você não podia olhar para a boneca e classificar como uma representação verdadeira de uma pessoa negra”, diz Garret. “Por que era apenas uma versão marrom de uma boneca branca.”
Um display no Museu de Bonecas Negras Americano (The Black Doll Museum)
A única exceção para a regra da boneca branca pintada de marrom nos anos 1950 era a Sara Lee, que foi criada por uma mulher branca chamada Sara Lee Creech, que tirou mais de 500 fotografias de crianças negras para que a sua boneca tivesse o rosto correto. Ideal Toy Company vendeu a boneca de vinil entre 1951 e 1953, mas estas são quase impossíveis de achar agora. A boneca de vinil mais famosa, Barbie, que apareceu para o mundo em 1959, ganhou uma prima chamada Francie em 1966, explica Britt. Em 1967 a Mattel produziu a boneca Francie como uma mulher negra, mas ela não vendeu bem. Em 1968 a Mattel fez outra boneca negra, Christie, provavelmente feita por uma alteração no molde da amiga branca da Barbie menos glamorosa, Midge, que foi aceita como companheira da Barbie. Em 1969 eles apresentaram a Julia, inspirada no programa de TV “Julia”, em que Diahann Carroll interpretava uma enfermeira negra viúva. Foi só em 1979 que a Mattel se sentiu segura o suficiente para lançar uma Barbie oficial com a pele negra.
Desde a década de 1990, opções para pais que queiram comprar bonecas negras para suas filhas tem sido levemente estreitas. Houveram alguns esforços nobres, incluindo a Big Beautifil Doll, a primeira boneca gorda (full-figured), criada por Georgette Taylor e Audrey Bell em 1999; o desiner negro Byron Lars do African American Barbies, para a coleção de Barbies negras feitas entre 1997 e 2010; e a linha So In Style da Stacey McBride-Irby para a Mattel, lançada em 2009. Stacey passou a lançar o The One World Doll Project, com bonecas para brincar e para exposição multiculturais. Já em 2003, Salome Yilma liderou a fundação das EthiDolls, que eram feitas baseadas na imagem de mulheres africanas que foram líderes históricas e vinham com um verdadeiro livro com histórias de vida.
O museu de bonecas negras (The Black Doll Museum) utiliza bonecas para educar os visitantes sobre os momentos sofríveis e os inspiradores na história negra americana, que contém lições para americanos de qualquer raça. A mensagem é similar a do documentário de Samantha Knowles, “Why Do You Have Black Dolls?”: Porque bonecas nos dizem quem somos.
Veja o trailer do documentário:


quarta-feira, 17 de abril de 2013

CUIDADO COM PRODUTOS "SEM FORMOL"


CUIDADO com produtos alisantes a base de ácidos (formol, glioxilico, etc) Graça Santos - Afro N`Zinga

Resposta da ANVISA: Informamos que são substâncias permitidas para alisamento capilar somente: Tioglicolato de amônio, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de cálcio, hidróxido de lítio e carbonato de Guanidina/ Hidróxido de Guanidina. Linhas ou produtos capilares indicando outras substâncias (formol, lisina, cisteína, parabenos, glutaral, Glyoxylic Acid, Aminoácidos, entre outros) como “princípio ativo alisante” ou que não contenham uma das substâncias permitidas são irregulares

http://www.anvisa.gov.br/cosmeticos/alisantes/escova_progressiva.htm



Formol e Glutaraldeído como alisantes – Diga NÃO ao Uso Indevidoatualizado em 3/7/2009
Recentemente, foi publicada a Resolução RDC 36, de 17 de junho de 2009, que proíbe a comercialização do formol em estabelecimentos como drogarias, farmácias, supermercados, empórios, lojas de conveniências e drugstores. A finalidade dessa Resolução é restringir o acesso da população ao formol, coibindo o desvio de uso do formol como alisante capilar, protegendo a saúde de profissionais cabeleireiros e consumidores. Dados recebidos pela Anvisa mostram que as notificações de danos causados por produtos para alisamento capilar triplicaram no 1º semestre de 2009 em comparação com todo o ano de 2008, sendo que na maioria dos casos há suspeita do uso indevido de formol (e também de glutaraldeído) como substâncias alisantes.

O uso do formol como alisante capilar NÃO é permitido pela Anvisa, pois esse desvio de uso pode causar sérios danos ao usuário do produto e ao profissional que aplica o produto, tais como: irritação, coceira, queimadura, inchaço, descamação e vermelhidão do couro cabeludo, queda do cabelo, ardência e lacrimejamento dos olhos, falta de ar, tosse, dor de cabeça, ardência e coceira no nariz, devido ao contato direto com a pele ou com vapor. Várias exposições podem causar também boca amarga, dores de barriga, enjôos, vômitos, desmaios, feridas na boca, narina e olhos, e câncer nas vias aéreas superiores (nariz, faringe, laringe, traquéia e brônquios), podendo até levar a morte. Para saber mais, acesse o material disponível em nossa página sobre Formol e Alisantes.
Recentemente, a Anvisa também tem sido questionada quanto ao uso deglutaraldeído ou glutaral, que, devido a sua semelhança química com o formol, apresenta também os mesmos riscos e restrições.

É importante esclarecer que o que está proibido é o desvio de uso dessas substâncias. A legislação sanitária permite o uso de formol e glutaraldeído em produtos cosméticos capilares apenas na função de conservantes (com limite máximo de 0,2% e 0,1%, respectivamente), durante a fabricação do produto, somente. A adição de formol, glutaraldeído ou qualquer outra substância a um produto acabado, pronto para uso, constitui infração sanitária, estando o estabelecimento que adota esta prática sujeito às sanções administrativas, cíveis e penais cabíveis, sendo que adulteração desses produtos configura crime hediondo.

Lembramos que somente os produtos definidos como cosméticos estão sujeitos às normativas vigentes para cosméticos.
Como alisar os cabelos de forma segura
Os produtos alisantes devem ser registrados na Anvisa. Existem substâncias ativas específicas com propriedades alisantes como ácido tioglicólico, hidróxido de sódio, hidróxido de potássio, hidróxido de cálcio, hidróxido de lítio, hidróxido de guanidina permitidas pela legislação. Substâncias como formol e glutaraldeído NÃO são permitidos como alisantes. Por isso, antes de alisar os cabelos, verifique na própria embalagem se o produto a ser utilizado está registrado na Anvisa. Produtos que foram notificados possuem a inscrição “343/05” na embalagem e não podem ser indicados para alisamento capilar.
Os produtos cosméticos registrados devem obrigatoriamente estampar, na sua embalagem externa, o número de registro, que sempre começa pelo número 2, e sempre terá ou 9 ou 13 dígitos (exemplo: 2.3456.9409 ou 2.3456.9409-0001). Esse número de registro é geralmente precedido pelas siglas “Reg. MS” ou “Reg. Anvisa”, o que significa a mesma coisa.
Antes de usar o produto, é importante ler e seguir as instruções de uso do produto e ler atentamente as precauções de uso e advertências que constam na embalagem.
É possível consultar os produtos cosméticos registrados acessando o linkhttp://www7.anvisa.gov.br/datavisa/Consulta_Produto/consulta_cosmetico.asp(preencha o campo “nome produto” ou “número de registro”, de preferência). Em caso de dúvidas ou denúncias, entre em contato conosco pelo e-mail:cosmeticos@anvisa.gov.br. Para efetuar denúncias sobre suspeita ou produtos irregulares, consulte também a Vigilância Sanitária de sua cidade. Em caso de suspeita de reações adversas causadas pelo uso de cosméticos, envie o relato para o e-mail cosmetovigilancia@anvisa.gov.br.
VEJA TAMBÉM:

Alisantes - Os cuidados que você deve ter
Alisantes - Os cuidados que você deve ter
Anvisatende
Formulário para denúncias, reclamações e elogios
 

ESCOVAS PERFEITAS: CUIDADO COM ESSA PROMESSA



http://www.anvisa.gov.br/divulga/noticias/2005/050705.htm

Brasília, 5 de julho de 2005 - 13h20
Escovas perfeitas: cuidado com essa promessa
A Anvisa alerta para as promessas de alisamentos revolucionários de cabelo. Na busca pelo padrão ideal, os salões de beleza têm apresentado novas esperanças de um cabelo liso e uma escova perfeita. Isso tem provocado o surgimento de novas técnicas que, na maior parte das vezes, são apenas velhos produtos utilizados de maneira diferente.
Recentemente, várias mulheres têm recorrido à aplicação de formol no cabelo para fazer o alisamento. Essa prática, no entanto, representa um risco de intoxicação para quem aplica e para quem recebe o tratamento. O formol não tem aplicação como cosmético justamente pelos riscos dessa substância. Entre eles estão queimaduras no couro cabeludo, edema pulmonar e irritação do aparelho respiratório, que podem levar à morte.
A Anvisa lembra, ainda, que qualquer procedimento de alisamento, feito em casa ou em um salão, só pode ser executado com produtos registrados na Agência. Produtos armazenados em embalagens sem identificação do fabricante, nome e número de registro não devem ser usados, já que são de origem e composição desconhecidas e não foram submetidos à análise da autoridade sanitária.

Informação: Assessoria de Imprensa da Anvisa

MODA - SAIA

MODA - BELA PRODUÇÃO

sexta-feira, 12 de abril de 2013

SAIA LONGA: COMO USAR


http://www.bolsademulher.com/moda/saia-longa-sem-erro/




Saia longa: como usar

Confira dicas e looks para usar a peça com estilo

por Redação
Saia longa: como usar title=
A saia é uma das peças mais femininas do guardarroupa de uma mulher. Versáteis, caem bem em qualquer ocasião. As longas, então, são peças-chaves. “Podem mudar as estampas e os materiais de acordo com a estação, mas a saia longa pode e deve ser usada o ano inteiro”, garante a estilista Manuela Noronha, da grife Maria Manuela. A seguir, ela dá dicas para não errar no look.
Capriche:
Para um visual mais despojado, ideal para o dia a dia, combine a saia longa com peças clássicas. “Aposte na combinação saia longa, rasteirinha e camiseta básica”, ensina Manuela. Uma composição mais caprichada exige materiais mais sofisticados. “Para a noite e até mesmo uma reunião de trabalho, invista numa camisa de alfaiataria e, nos pés, um bom salto alto”, sugere. A sua saia longa com uma pitada de criatividade pode virar uma peça superestilosa. “Com tecidos de malha e corte reto, também podem ser usadas como um vestido tomara que caia”, ensina ela.
Para acertar:
Existem diversos modelos de saias longas. “As mais retas casam perfeitamente com camisetas quadradas. Agora, as mais molinhas e com volume precisam de um equilíbrio: a peça de cima deve estar ajustada ao corpo, para harmonizar com as proporções da silhueta”, diz Manuela.
Mulheres baixinhas:
Normalmente, mulheres baixinhas têm medo de apostar nas sais longas pelo risco de parecerem menores do que realmente são. Mas a estilista da Maria Manuela afirma que, usada da maneira correta, as peças podem deixá-la mais longilínea: “Invista num look monocromático. Não precisa ser exatamente da mesma cor, tons parecidos já dão um efeito de continuidade. Se você for mais baixinha, evite usar cinto, já que ele cria uma sensação de corte no tronco.”
Mulheres acima do peso:
Quem está acima do peso também pode usar. “Para as gordinhas, saias longas mais volumosas e estampadas não favorecem a silhueta, porque marcam bastante o quadril. Opte por saia de corte reto combinada com uma blusa mais larga. Assim, consegue-se um visual bem elegante”, garante Manuela.
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Assista também: Consultora de moda ensina a usar a saia midi
Saia Midi

MODA - CABELO





MODA - REFERÊNCIA AFRICANA


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And now, Furaha unveils the Furaha 2013 Collection. In this line you shall find African print baskets woven by the locals and dressed with colorful African print fabric, sandals to complete ones Saturday or beach outfit among others. All we can say we love the items. The favorite being the Mandy Sandals below.

See below for more on the pieces.

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quinta-feira, 11 de abril de 2013

PELE NEGRA - Maquiagem ainda está a nível zero no Brasil

http://entretenimento.r7.com/moda-e-beleza/noticias/spfw-maquiagem-para-pele-negra-ainda-esta-a-nivel-zero-no-brasi-diz-julia-petit-20100613.html

SPFW - Maquiagem para pele negra
ainda está a nível zero no Brasil, diz Julia Petit

A produtora musical lembra que a pele morena precisa de cuidados especiais
Nadia Heisler, do R7
Daia Oliver/ R7Daia Oliver/ R7
A marca brasileira Duda Molinos também têm algumas opções, mas ainda é insuficiente, diz ela
Entendedora absoluta e fã de maquiagens, Julia Petit conversou com o R7 no lounge da Rexona, onde está instalada a sua redação, na Bienal, no São Paulo Fashion Week verão 2011. Como reparamos que os maquiadores profissionais diferenciam bastante a pele negra da pele branca na hora de fazer as maquiagens, perguntamos para Julia algumas dicas para as meninas mais morenas.
- A pele negra é mais oleosa do que a branca e, por isso, necessita de produtos especiais, mais leves e suaves, até mesmo para os cuidados de higiene. Mas a verdade é que a maquiagem para esse tipo de pele ainda está a nível zero no Brasil. Eu vivo reclamando e me queixando que as negras não têm opções na hora de escolher o tom da base. As marcas brasileiras ou não possuem, ou têm muito poucos tons disponíveis para elas.
- A marca brasileira Duda Molinos também têm algumas opções, mas ainda é insuficiente.
Ainda segundo Julia, as marcas internacionais M.A.C, Nars e Iman, a última sendo exclusiva para peles negras, são boas opções para as morenas arranjarem o tom de corretivo e base ideal. Destas citadas, apenas a M.A.C possui pontos de venda no Brasil.

Conheça os cânceres que afetam o aparelho reprodutor feminino


http://yahoo.minhavida.com.br/saude/materias/12667-conheca-os-canceres-que-afetam-o-aparelho-reprodutor-feminino

Conheça os cânceres que afetam o aparelho reprodutor feminino

Exames preventivos são decisivos para a cura desses tumores


Desde sua primeira menstruação, é recomendável que a mulher crie o hábito de consultar um ginecologista regularmente. Essa é uma atitude preventiva essencial para que ela cuide da sua saúde íntima e evite que alguma doença seja descoberta apenas em estágios bastante avançados.

Um dos problemas que mais preocupa médicos e pacientes é, sem sombra de dúvida, o câncer, enfermidade que pode atingir os diversos órgãos do aparelho reprodutor feminino. Por isso, a mulher que se preocupa com a sua saúde, também aprende a se conhecer muito bem para identificar os primeiros sintomas de quando alguma coisa está errada.

De acordo com a especialista em oncologia ginecológica e coordenadora do Programa de Prevenção do Câncer Ginecológico do Hospital Amaral Carvalho de Jaú (SP), Lenira Maria Queiroz Mauad, é preciso primeiramente entender que o aparelho reprodutor feminino é formado por um órgão externo (vulva) e outros internos (vagina, útero, trompas de falópio e ovários). "Todos esses órgãos são passíveis de desenvolver câncer e cada prognóstico irá levar a um tratamento específico", afirma. 
Conheça os cânceres que afetam o aparelho reprodutor feminino
Causas e sintomas
A ginecologista esclarece que todos os tipos de câncer apresentam sintomas quando em fases já avançadas. Portanto é imprescindível que as mulheres se submetam a exames periódicos de prevenção e detecção precoce. Alguns dos sintomas mais comuns em cada tipo de câncer do aparelho reprodutor feminino são:

Câncer do colo do útero: Segundo a especialista, esse tipo muitas vezes está relacionado à infecção pelo vírus HPV, transmitido sexualmente. No entanto, vários fatores de risco associados, como tabagismo, uso de pílulas, higiene inadequada, mudança frequente de parceiros e outras infecções concomitantes, aumentam o risco do aparecimento e progressão das lesões pré-tumorais.

Em relação aos sintomas, o câncer de colo de útero geralmente provoca corrimento vaginal (às vezes sanguinolento), sangramento nas relações sexuais e dor pélvica em casos mais avançados. "As lesões iniciais e pré-tumorais, não causam sintomas e podem ser detectadas pelo exame ginecológico e pelo teste de Papanicolau", alerta. 
Conheça os cânceres que afetam o aparelho reprodutor feminino
Câncer de endométrio (corpo do útero): De acordo com a especialista, o câncer de endométrio geralmente está relacionado a desequilíbrios hormonais, obesidade na perimenopausa e menopausa, diabetes e pressão alta. "Esse tipo de câncer também pode ser induzido pelo uso inadequado de terapia hormonal para tratamento de sintomas da menopausa", explica.

Câncer de vulva: Na mulher jovem, o câncer de vulva, muitas das vezes, aparece relacionado à infecção pelo HPV. Nas mulheres mais velhas, pode evoluir a partir da coçadura crônica causada por alterações da pele da vulva. Esse tipo de câncer apresenta como principais sintomas, além das coceiras crônicas, o aparecimento de úlceras, feridas ou gânglios na região inguinal.

Câncer do ovário: Para Mauad, no caso do câncer de ovário, o fator hereditário é bastante determinante, apesar da doença também se manifestar frequentemente em mulheres que não engravidaram, são inférteis e fizeram múltiplos tratamentos para indução de ovulação. "Embora estes não sejam os fatores causais, aumentam o risco", afirma. 
É possível prevenir?
A especialista explica que os cuidados com alimentação, prática de exercícios físicos regulares e sexo com proteção, aliados à atitude de evitar vícios, como o cigarro e o álcool, são medidas gerais que ajudam muito a prevenir todos os tipos de câncer.

"Mas o grande aliado das mulheres no combate a esses tumores é o seu ginecologista. A realização de exames periódicos e orientação adequada sobre os cuidados a serem tomados nas diferentes fases da vida, é decisiva na luta contra o câncer feminino", finaliza Mauad. 


Não deixe de consultar o seu m

TOMATE - SUBSTITUA SEM PERDER LICOPEN

http://yahoo.minhavida.com.br/alimentacao/galerias/16233-substitua-o-tomate-do-cardapio-sem-perder-o-licopeno#.UWcFH0rKRIA

Substitua o tomate do cardápio sem perder o licopeno

Antioxidante que previne câncer pode ser encontrado em outros alimentos


O aumento do preço do tomate tem sido um dos assuntos mais comentados nas últimas semanas. Mas ao contrário do que se imagina, a mudança não afeta somente o bolso ou a mesa dos brasileiros. Reduzindo ou eliminando o consumo de tomate do dia a dia, a ingestão de licopeno também pode ficar comprometida. "Integrante do grupo dos carotenoides, o licopeno é uma substância com alto poder antioxidante, ganhando destaque, principalmente na prevenção do câncer de próstata", explica o nutrólogo Roberto Navarro, da Associação Brasileira de Nutrologia (Abran). Mas seus benefícios também são observados na prevenção de outros tipos de tumores e na proteção contra doenças cardiovasculares, como infarto e AVC.

Cada 100 g de tomate maduro podem fornecer de 3,1 a 7,7 mg de licopeno. Vale lembrar, entretanto, que o nutriente é melhor absorvido após ter passado por aquecimento, como acontece no preparo do molho de tomate. Consumi-lo com um pouco de gordura também é fundamental para o processo, sendo recomendado temperar uma salada de tomates com azeite, por exemplo. Se pensa em economizar no consumo de tomate, que tal investir em outras fontes de licopeno? Como não há uma recomendação diária específica de ingestão da substância, especialistas recomendam comer um pouquinho de cada opção abaixo, totalizando 100 g de alimento.
de 7
Cenoura - Foto Getty Images

Cenoura

Segundo a nutricionista Thatyana Freitas, da clínica Stesis, em São Paulo, a cenoura também é uma boa fonte de licopeno. Cada 100 g do alimento oferecem cerca de 3,4 mg do nutriente. "O alimento ganha destaque ainda por ser rico em vitamina C, que reforça a imunidade, e vitamina E, poderoso antioxidante que combatem radicais livres, responsáveis pelo envelhecimento e desenvolvimento de doenças degenerativas", aponta. Dica importante: o processo de cozimento reduz as calorias da cenoura de 45 para 32,5, levando-se em conta 100 g do alimento.

ver texto completo

CABELO - TRANÇA COMO PENTEADO ESTILOSO




MODA AFRICANA





quinta-feira, 4 de abril de 2013

MAQUIADOR DÁ DICAS

http://entretenimento.r7.com/hoje-em-dia/fotos/maquiador-das-tops-da-dicas-de-como-utilizar-rimel-e-valorizar-os-cilios-20130305.html

Maquiador das tops dá dicas de como utilizar rímel e valorizar os cílios
Por Reprodução/Rede Record
   
Turbinar os olhos e intensificar o olhar é uma das maiores preocupações das mulheres na hora da maquiagem. Cuidados com a finalização tão importantes quanto todo o processo do make. Para mostrar como usar de maneira correta o rímel, o Hoje em Dia recebeu o maquiador das tops Kaká Moraes. Veja mais dicas!
Foto 1 de 10Turbinar os olhos e intensificar o olhar é uma das maiores preocupações das mulheres na hora da maquiagem. Cuidados com a finalização tão importantes quanto todo o processo do make. Para mostrar como usar de maneira correta o rímel, o Hoje em Dia recebeu o maquiador das tops Kaká Moraes. Veja mais dicas!

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